O irmão mais velho de Marco Paulo, Ernesto Simão, quebrou o silêncio e falou com a ‘Nova Gente’, após a revelação de que o artista excluiu a família de sangue do testamento, mostrando-se indignado.
“Ainda voltei a perguntar ao meu filho: ‘Não deixou mesmo nada para a família? Nem uma cadeira? Nem temos direito às memórias de família, dos meus pais e até dos meus avós, fotos de parede dos meus pais, objetos de família sem qualquer valor monetário, inclusive a pedra mármore da campa da minha mãe que estava no cemitério e que está lá na quinta?’Que mal lhe fizemos nós para ele ter essa atitude?”,revelou.
No rograma ‘V+ Fama’, Guilherme Castelo Branco comentou a manifestação pública da família sobre a exclusão do testamento.
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“Não deveriam mostrar”
“[Os familiares do cantor] falam das questões que têm a ver com as memórias. Marco Paulo podia ter provavelmente na quinta dele e não deixou devidamente acautelado se iria para alguém da família, coisas que tivessem a ver com os pais”, introduziu.
“Nesse sentido eu percebo que haja ai alguma nostalgia. Agora em relação ao dinheiro, cada um faz o seu e o que é seu é seu e dá a quem quiser. Se ele deu a quem lhe apeteceu, à família que construiu ao longo da vida, a um amigo, às pessoas que o acompanharam mais no fim de vida, está no direito dele. Os irmãos sentirem-se um bocado constrangidos com isso, poderá acontecer, mas na minha opinião não o deveriam sentir e não o deveriam demonstrar pelo menos, porque não fica bem”, rematou.