Portugal e as suas cidades estão a cair nos rankings internacionais e o aperto significativo nas regras da imigração pode empurrar-nos ainda mais para baixo.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) era uma sombrinha norte-americana que garantia a segurança da Europa; agora é um conjunto de países aterrorizados com a falta de fiabilidade dos Estados Unidos.
Parece haver um consenso entre os partidos democráticos, quer na Alemanha, quer nos países mais liberais da Europa, sobre o que tem de ser feito para evitar o crescimento desenfreado dos nacionalismos…
Apesar de a solução de dois Estados continuar a ser a visão mais consensual a nível internacional, a sua viabilidade parece ter sido ainda mais comprometida após 7 de outubro. Os desafios incluem resistências políticas internas de ambos os lados.
A propósito do 34º Digital Business Congress da APDC, que decorre na próxima semana em Lisboa, Francisco Jaime Quesado lembra que a afirmação de uma agenda de renovação digital constitui um claro desafio a um compromisso mais do que necessário entre competitividade e coesão social, voltado para os d
O facciosismo tomou conta das televisões e não faltará muito para andar tudo à batatada. A guerra no Médio Oriente e na Ucrânia parece ter chegado aos estúdios televisivos com todo o estrondo. Aconselha-se alguma calma à rapaziada.
A inabilidade de Carlos Moedas para identificar e promover a resolução dos problemas centrais à vida em Lisboa é pretexto mais que suficiente para desejar a sua substituição.
O que se passa nas televisões, com o propagar de certezas absolutas muitas vezes desmentidas no dia seguinte pela realidade, não passa de um constante achismo. Um espetáculo de entretenimento disfarçado de análise. Ou pior, de informação – que é o que realmente falta.
As reformas legais que o país implementou nos últimos anos são significativas. Mas a transformação ética e institucional só será real quando a prevenção da fraude deixar de ser um exercício legal e passar a ser uma convicção cultural.
Atualmente, existe cada vez mais uma simbiose entre as decisões dos bancos centrais e o comportamento dos mercados, sobretudo nos mais maduros, nas economias avançadas.
Podemos definir liderança empática como a prática de conduzir pessoas com sensibilidade emocional, escuta activa e compreensão genuína das experiências alheias, com vista ao bem-estar partilhado e ao atingir de objectivos comuns. Os líderes que demonstram inteligência emocional na sua actuação (1)