Instabilidade é a palavra de ordem no que diz respeito à guerra no Médio Oriente. Especialistas ouvidos pelo nosso jornal falam sobre
as consequências económicas para o mundo e para Portugal e embora pareça existir um alívio, o dia de amanhã é sempre incerto.
A via militar não traz paz ao Médio Oriente, estando o equilíbrio de uma região à beira do abismo. O diálogo pacífico é o caminho correto para resolver os problemas.
Não deixa de ser insólito, no meio disto tudo, que os EUA tenham avançado rapidamente e do nada com o cessar-fogo, sem exigirem a celebração de qualquer acordo no âmbito nuclear.
Dou especial valor às reações divergentes. Por exemplo, quando uma empresa divulga maus resultados e a cotação não desce, isso é um sinal de força do mercado. Pelo contrário, se as notícias são boas e o ativo em questão não valoriza ou até cai, é um sinal de fraqueza.
O líder supremo iraniano reclamou hoje vitória sobre Israel, considerando que Telavive "quase entrou em colapso" com a retaliação de Teerão e que os Estados Unidos levaram uma "bofetada retumbante" com a resposta do país persa.
Saeed Khatibzadeh, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, disse ao canal libanês Al-Mayadeen que "o Irão é uma civilização que não pode ser eliminada" e deixou um aviso a Donald Trump: “O que não foi alcançado pela agressão também não será conseguido através da diplomacia”.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, criticou meios de comunicação norte-americanos, após a divulgação de um documento confidencial que levantava dúvidas sobre a eficácia dos bombardeamentos dos EUA realizados no domingo, em apoio a Israel, contra os locais estratégicos de Fordo, Natanz e Isfahan.
Os israelitas voltaram hoje ao trabalho, à escola e às atividades normais diárias, depois do levantamento das restrições impostas pelo exército no segundo dia do cessar-fogo entre Israel e o Irão.
Em conflito aceso e com Israel sob ataque, por que motivo as autoridades estavam preocupadas com os carros elétricos estacionados nos portos do país? A guerra entre Israel e o Irão começou há vários...
O Papa pediu hoje que se rejeite "a lógica da arrogância e da vingança" após os ataques entre Israel e Irão, defendendo o caminho do diálogo e da diplomacia.
No dia 13 de junho, Israel, com o apoio dos Estados Unidos, atacou instalações militares e nucleares iranianas. Irão retaliou disparando mísseis e lançando aparelhos aéreos não tripulados contra Israel.
Porta-voz do Exército israelita, Effie Defrin, avançou que os ataques contra as instalações iranianas vão afetar "durante vários anos" o programa nuclear do Irão
O presidente do Parlamento iraniano, Mohammad Bagher Ghalibaf, disse que a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) recusou-se a condenar o ataque contra as instalações nucleares iranianas, comprometendo a credibilidade internacional do organismo das Nações Unidas.
"Terceira Guerra Mundial, passo". Esta ideia foi supostamente vincada pelo Presidente dos EUA após o início da guerra entre Israel e o Irão, conforme se vê e ouve neste vídeo que está a circular nas redes sociais. No entanto, trata-se de um áudio manipulado, sobreposto num vídeo com uma declaração d
Estados Unidos e Israel são detentores de bombas nucleares e nas últimas semanas atacaram o Irão. A Rússia é outro dos países que está na posse desta arma e desde 2022 que está em guerra com a Ucrânia.
Israel tem direito a defender-se, mas a argumentação de “auto-defesa preventiva” usada para justificar agressões armadas é dificilmente compatível com os princípios do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas.
O Presidente da República Portuguesa apontou hoje o diálogo como condição no conflito entre Israel e Irão, considerando fundamental que os envolvidos mantenham as promessas de cessar-fogo para evitar que o mundo se transforme numa "barafunda".
Os aeroportos israelitas de Haifa e Ben Gurion, que serve Telavive, vão retomar totalmente as operações a partir da manhã de quarta-feira, segundo a Autoridade Nacional de Aeroportos de Israel.
O Presidente da República Portuguesa apontou hoje o diálogo como condição no conflito entre Israel e Irão, considerando fundamental que os envolvidos mantenham as promessas de cessar-fogo para evitar que o mundo se transforme numa “barafunda”.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, proclamou hoje uma "vitória histórica" sobre o Irão, e que o país rival "nunca terá armas nucleares", após o programa para desenvolvimento destas ter ficado "na ruína" com os ataques sofridos.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, proclamou hoje uma "vitória histórica" sobre o Irão, e que o país rival "nunca terá armas nucleares", após o programa para desenvolvimento destas ter ficado "na ruína" com os ataques sofridos.