Cessar-fogo que estava em vigor “oferecia uma rede de segurança de que as crianças da Faixa de Gaza precisavam desesperadamente”, mas, com a retoma dos ataques na região, "as crianças estão de novo mergulhadas em um ciclo de violência mortal e privações".
Cessar-fogo que estava em vigor “oferecia uma rede de segurança de que as crianças da Faixa de Gaza precisavam desesperadamente”, mas, com a retoma dos ataques na região, "as crianças estão de novo mergulhadas em um ciclo de violência mortal e privações".
Há quatro dias, as forças israelitas lançaram um ataque de drone contra um edifício em Beirute depois de dois projéteis terem sido disparados do território libanês contra o norte de Israel
A decisão foi tomada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, "depois de ter realizado extensas entrevistas com sete candidatos qualificados", disse o gabinete de Netanyahu, num comunicado.
"Diante desse plano diabólico que combina massacres e fome, qualquer um que possa aportar armas, em qualquer lugar do mundo, deve agir. Não poupem uma bomba, uma bala, uma faca ou uma pedra", referiu Sami Abu Zuhri, alto responsável do Movimento de Resistência Islâmica
A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV) condenou hoje a morte de oito paramédicos do Crescente Vermelho num ataque israelita a ambulâncias no sul da Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelita disse hoje que os líderes do movimento islamita Hamas serão autorizados a sair de Gaza caso deponham as armas, numa "fase final" da guerra, possibilitando o plano norte-americano para a "emigração voluntária" dos habitantes do enclave.
Um alto integrante do gabinete político do Hamas disse neste sábado que o movimento islamista palestiniano aceitou a nova proposta para um cessar-fogo em Gaza apresentada pelos mediadores e instou Israel a aprová-la também.
Israel bombardeou ontem os subúrbios do sul de Beirute, reduto dos libaneses xiitas do Hezbollah, naquele que foi o primeiro ataque após uma trégua de quatro meses e em resposta aos foguetes disparados contra o seu território.
Não está claro se o Hamas aceitará a proposta que depende da libertação de Alexander em troca de uma declaração do presidente Trump a apelar à calma em Gaza e o regresso das negociações sobre um acordo de cessar-fogo mais amplo
Milhares de iranianos protestaram hoje por todo o país contra Israel e para pedir a "libertação da Palestina", quando acontecem novos ataques israelitas a Gaza e o aumento da tensão entre Teerão e Washington.
Milhares de palestinianos manifestaram-se esta quarta-feira, pelo segundo dia consecutivo, em diferentes pontos da Faixa de Gaza, em protestos sem precedentes contra o regime do Hamas
O ministro da Defesa israelita avisou hoje os habitantes da Faixa de Gaza que o exército vai alargar as operações militares no enclave e exortou a população a exigir a saída do Hamas do governo.
“Em apenas uma semana, 142 mil pessoas foram deslocadas e espera-se que este número aumente”, afirmou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral, António Guterres, acrescentando que “o espaço disponível para as famílias sobreviverem está a diminuir”.
Pelo menos 142.000 pessoas foram deslocadas na Faixa de Gaza após o recomeço das operações militares israelitas no enclave palestiniano, que já causaram mais de 800 mortos, afirmou hoje o porta-voz do secretário-geral da ONU.
“Em apenas uma semana, 142.000 pessoas foram deslocadas e espera-se que este número aumente”, afirmou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral, António Guterres.
Movimento garantiu, em comunicado hoje divulgado, que está a fazer "todos os possíveis para manter os prisioneiros vivos", acusando Israel de "colocar as vidas [dos reféns] em perigo" com os seus bombardeamentos
"O nosso principal objetivo é agora o regresso de todos os reféns a casa. Se o Hamas persistir na sua recusa, pagará um preço cada vez maior, com a ocupação de territórios e desmantelamento de operações terroristas e infraestruturas até ser completamente derrotado", disse Katz, de acordo com comunic