As Forças Populares, uma nova milícia palestiniana em Gaza, pretende desafiar o Hamas e o seu domínio. É liderada por alguém com um passado criminoso e parece ter por trás a longa mão de Israel.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou esta quarta-feira que existem "muitas possibilidades" de alcançar um acordo de trégua com o Hamas e libertação de reféns.
Há muito que se dizia que o presidente dos Estados Unidos faria tudo para se acrescentar a uma lista onde já está Barack Obama. Só não era claro para ninguém, a não ser para o primeiro-ministro israelita, que o 'raid' militar sobre o Irão fosse matéria de facto para apresentar ao Comité Nobel.
Os dois governantes prestaram declarações à imprensa na segunda-feira, no início de um jantar na Casa Branca, onde discutiram pormenores de um acordo de tréguas de 60 dias em Gaza, que a Administração republicana está a promover
elatório Dinah, parcialmente financiado pelo Governo britânico e escrito por especialistas jurídicos e de género israelitas, tem como objetivo "combater a negação, a desinformação e o silêncio global"
Novas negociações indiretas entre Israel e o Hamas deverão ser hoje retomadas no Qatar, com o objetivo de alcançar tréguas na Faixa de Gaza, depois de o Presidente norte-americano ter dito que espera conseguir um acordo esta semana.
Presidente dos EUA, Donald Trump, garantiu que espera um acordo final esta semana. No entanto, o silêncio sobre quem governará a Faixa de Gaza depois da guerra é 'ensurdecedor'
A dupla que ganhou a guerra contra o Irão vai voltar a encontrar-se, tendo agora como pano de fundo o processo de cessar-fogo em Gaza. Trump é o maior aliado de Netanyahu, mas não quer perder o protagonismo que voltou a ganhar no Médio Oriente.
Visita acontece numa altura em que o presidente americano intensifica a pressão sobre o Governo israelita para negociar com o movimento islamita palestiniano Hamas um cessar-fogo e um acordo sobre a libertação de reféns, de forma a pôr fim à guerra em Gaza
O movimento islamista palestiniano Hamas anunciou, na noite desta sexta-feira, que está pronto para "começar imediatamente" as negociações sobre a aplicação da proposta de trégua em Gaza, onde foram registadas pelo menos 52 mortes em 24 horas.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje que deu uma resposta "positiva" aos mediadores sobre a mais recente proposta de cessar-fogo em Gaza e está preparado para negociar "imediatamente" a sua implementação.
Trump garante que nas próximas 24 horas "saberemos" o que acontecerá, já que os emissários da milícia palestina já receberam a proposta através de mediadores egípcios e do Qatar. "Veremos o que acontece", disse
Israel rejeitou hoje retirar-se de Gaza alegando que isso permitiria a reorganização do Hamas, dois dias depois de o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter anunciado que Telavive aceitou um cessar-fogo de 60 dias.
A Amnistia Internacional garantiu hoje ter provas de que Israel continua a usar a fome como arma de guerra visando o genocídio dos palestinianos em Gaza, acusações que Telavive contesta, afirmando que a organização uniu forças com o Hamas.
Segundo o presidente americano, esta "proposta final" será apresentada pela mediação do Qatar e do Egito, que "trabalhou arduamente para ajudar a trazer a paz"
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que Israel aceitou um cessar-fogo de 60 dias em Gaza e intimou o movimento palestiniano Hamas a aceitar os termos do mesmo, sob pena de a "situação piorar".