Numa breve declaração virtual, o porta-voz do exército de Israel, Effie Defrin, assinalou que o exército israelita está a monitorizar os movimentos do Irão e garantiu que Teerão se está a preparar para responder novamente a Israel, após o primeiro ataque lançado hoje de manhã com uma centena de dron
O Papa Leão XIV recebeu hoje o Presidente libanês, Joseph Aoun, e ambos concordaram que a pacificação no Médio Oriente é cada vez mais essencial, após o ataque de Israel ao programa nuclear do Irão.
O Ministério da Defesa israelita declarou, nesta sexta-feira, que os bombardeamentos do Exército contra o Irão mataram a maioria dos líderes das forças aeroespaciais da Guarda Revolucionária, a força armada ideológica da República Islâmica.
"Estas ações coordenadas equivalem a uma declaração de guerra contra a República Islâmica do Irão e fazem parte de um padrão de comportamento ilegal e desestabilizador por parte de Israel na região, que representa uma grave ameaça à paz e à segurança internacionais", afirmou Abbas Araqchi, em comuni
Cidadãos iranianos saíram hoje para as ruas da capital Teerão e de outras cidades, pedindo vingança contra Israel, após os ataques israelitas a instalações nucleares e militares e a morte de vários oficiais e cientistas.
O Irão sofreu hoje uma nova onda de ataques israelitas em vários pontos do seu território, incluindo a principal central nuclear do país, em Natanz, informaram os meios de comunicação iranianos, enquanto Teerão promete vingar-se.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, voltou hoje a instar o Irão a chegar a um acordo nuclear com os Estados Unidos, advertindo que Israel planeia ataques "ainda mais brutais", mas que é possível travar "este massacre".
Os Estados Unidos afirmaram que o Irão não pode ter uma bomba nuclear e avisaram que estão preparados para se defender e defender Israel de retaliações. O resto do mundo pede contenção.
O presidente do Conselho Europeu apelou à contenção e à diplomacia após os ataques de Israel ao Irão, situação com a qual está “profundamente preocupado”. Liga Árabe fez o mesmo.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que o Irão não pode ter uma bomba nuclear, como justificação para o ataque lançado esta madrugada por Israel contra Teerão, e avisaram que estão preparados para se defender e defender Israel de retaliações.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que o Irão não pode ter uma bomba nuclear, como justificação para o ataque lançado esta madrugada por Israel contra Teerão, e avisaram que estão preparados para se defender e defender Israel de retaliações.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, defendeu que é “crucial trabalhar para uma desaceleração” da tensão no Médio Oriente, após os ataques aéreos lançados por Israel contra alvos no Irão.
O exército de Israel anunciou hoje que o Irão lançou mais de 100 drones contra território israelita e que "todos os sistemas de defesa estão a funcionar para eliminar as ameaças".
O exército de Israel, que bombardeou hoje instalações onde se encontravam altos funcionários iranianos e cientistas nucleares, afirmou que o Irão trabalhava num plano secreto para desenvolver "todos os componentes" de uma arma nuclear.
A televisão estatal do Irão avançou hoje que Hossein Salami, o chefe da Guarda Revolucionária iraniana, um poderoso grupo paramilitar, poderá ter morrido nos ataques israelitas contra Teerão.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse hoje compreender a manifestação de jovens em defesa da Palestina, perante a "catástrofe humanitária" da guerra em Gaza, durante uma conferência em Lisboa, rejeitando as acusações de genocídio.
As forças israelitas recuperaram os restos mortais de mais dois reféns detidos em Gaza, informou hoje o gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
As autoridades israelitas negaram a entrada em Gaza a pelo menos 58 membros das equipas médicas de emergência desde o final do cessar-fogo, em meados de março, denunciou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS) num relatório.
O número de palestinianos mortos no conflito entre Israel e o Hamas, que dura há 20 meses, ultrapassou os 55 mil, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.