“Há uma coisa de que tenho a certeza, e quero que se lembrem do que vos estou a dizer hoje, é que a censura, que é o tema do debate de amanhã [quarta-feira], tornará tudo mais difícil e mais grave”, disse Michel Barnier (centro-direita), durante o período de perguntas ao Governo na Assembleia Nacion
O parlamento francês vai debater e votar na quarta-feira as moções de censura apresentadas pela esquerda e pela extrema-direita contra o Governo do primeiro-ministro Michel Barnier, disseram hoje fontes parlamentares.
O presidente francês entende que Michel Barnier já faz parte da história e está à procura de qum o substitua. Se encontrar Barnier foi difícil e demorado, agora será ainda pior. Os franceses arriscam um Natal sem governo em plenas funções.
O primeiro-ministro francês, Michel Barnier, pode enfrentar um fim de mandato abrupto depois dos principais partidos da oposição afirmarem, nesta segunda-feira, que vão apoiar uma moção de censura contra o seu governo, no poder há apenas três meses.
A esquerda unida na Nova Frente Popular prometeu apresentar uma moção de censura ao Governo, à qual a União Nacional (extrema-direita) indicou querer aderir, o que pode levar à queda do governo minoritário de centro-direita.
O Governo liderado por Michel Barnier enfrenta um colapso político iminente e pelo meio abriu-se uma crise fiscal protagonizada por défice público que tem vindo a adensar-se a uma pressão dos partidos da oposição para que a despesa pública continue a aumentar.
A França, fortemente endividada, pode estar à beira da maior crise política nos últimos 60 anos, com a ameaça do chumbo do orçamento e de uma moção de censura ao governo minoritário de centro-direita de Michel Barnier.
A catedral parisiense, restaurada após o incêndio de 2019, será reaberta a 7 e 8 de dezembro. O presidente francês destacou o trabalho de todos os que nela trabalharam ao longo dos últimos cinco anos.
Devemos evoluir para soluções sensatas como as elencadas, garantindo a segurança dos animais, mas também das pessoas. Porém, por cá geram resistências fundamentalistas dos dois lados.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que os esforços para garantir um cessar-fogo no Líbano estão "nas negociações finais", mas não foi por isso que o dia deixou de ser marcado por ataques israelitas a Beirute. Trump vai sendo informado em tempo real.