Finalmente em casa, no ocaso de uma semana exigente. Não que tenha sido uma semana extenuante ou tampouco ofegante; tais adjectivações devem ficar reservadas para trabalhos com forte componente física, ou para quem corre atrás das notícias. Esses sim, uns valentes, amiúde esquecidos ou destratados.
Ficamos espantados, se não boquiabertos, com a crítica viperina que lhe tem sido dirigida, deixando no ar a ideia de que o tema em sim mesmo não tem assim tanta dignidade para ser discutido e apresentado no fórum público, e muito menos numa abertura noticiosa.
As confissões do motorista da Carris provam que o racismo só existe quando são brancos a cometer atos ignóbeis. Quando os brancos são alvo de ataques racistas, deve ser um engano, pois ninguém lamenta o sucedido.
Mais do que lamentar a desistência da Galp, importa assegurar que são criadas as condições para que investimentos industriais estratégicos neste setor, de facto, avancem em Portugal.
Na indústria moderna, onde o vapor desempenha um papel central em inúmeros processos produtivos, a eficiência energética e a sustentabilidade são prioridades estratégicas.
Tiago Brandão, director-geral da The Browers Company, faz notar que «a área de pessoas é sempre aquela que perante as questões mais complexas tem de dar soluções».
O peso e importância dados a hard e soft skills não é o mesmo. Nacho De Marco, co-fundador e CEO da BairesDev, sugere uma nova abordagem e partilha com a Fast Company os principais componentes a considerar na avaliação de um candidato.
As novas políticas económicas, desde dezembro de 2023, têm contribuído para a estabilização da economia, incluindo a desaceleração da inflação e a normalização relativa da taxa de câmbio.
A Europa precisa de se recentrar, para se recentrar no Mundo. De investir na sua (na nossa) defesa, na sua autossuficiência económica e energética, de se desburocratizar e racionalizar os seus recursos, porque ontem já era tarde.
No setor privado, cada cêntimo investido é minuciosamente analisado, com foco no retorno. Já nas empresas públicas, o conceito de "dinheiro de todos e de ninguém" é terreno fértil para decisões erradas e desresponsabilização.
Um artigo de opinião da advogada Ana Leonor Marciano, especialista em Direitos Humanos, violência de género, violência doméstica, Direitos das crianças.
O programa apresentado propõe-se regular o mercado, sem o estrangular e viciar. O congelamento de rendas deu cabo de Lisboa e do Porto durante duas décadas. Políticas públicas assim não servem as pessoas e o país.
A germanização e a espanholização da banca europeia pode ser uma ambição de Bruxelas, pelos ganhos de escala, mas tem custos no alinhamento do sistema financeiro com empresas nacionais.
António Costa conseguirá, lidando com o labirinto institucional, reunir na UE as inteligências e as vontades políticas necessárias para nos aproximarmos um pouco mais do sempre fugidio ideal europeu da prosperidade partilhada.
Ao olhar retrospectivamente, consciente do potencial viés do meu olhar, julgo termos contribuído para que as pessoas em Portugal tenham hoje mais e melhor acesso aos psicólogos do que há 10 ou 20 anos.
Até que ponto muitos jovens árabes conseguirão ignorar, na próxima década, o fracasso global das instituições em lutarem pelo direito palestiniano ao seu território e a uma vida digna?