Se Jason se libertou na segunda parte para apagar a Luz, desde o início que Mantl também mostrou que estava lá para isso. Sofreu dois golos para os quais não havia resposta, mas evitou vários, que o digam Akturkoglu, Pavlidis ou Schjelderup.

Popovic e Fontán foram muralha resistente, especialmente o espanhol. Alex Pinto foi batido nos dois golos do Benfica, redimiu-se ao lançar Dylan no empate final.

Pedro Santos foi a formiguinha que o Arouca precisou, dedicado, com genica, força, elegância e discernimento no centro do meio-campo. Yalçin entregou-se a luta desigual, ameaçou aos 47’ e marcou com frieza de penálti.

Brian Mansilla foi tudo o que Arouca precisou, conduziu ataques, foi difícil tirar-lhe a bola. Dylan desmarcou-se muito bem e fez melhor para assistir Weverson marcar o segundo. Referência, claro, para Trezza, cujo disparo fortíssimo para defesa de Trubin foi o ponto alto de uma exibição muito positiva.

As notas dos jogadores do Arouca: Mantl (7), Alex Pinto (5), Popovic (6), Jose Fontán (7), Danté (6), Pedro Santos (7), Fukui (6), Jason (7), Trezza (7), Sylla (6), Yalcin (6), Dylan (7), Mansilla (7), Weverson (7), Puche (-) e Loum (-).