
A Nova Direita diz que as profissões de auxiliares e técnicos de saúde são "esquecidas" pelo Governo Regional, afirmando que "ninguém se preocupa com estes profissionais tão importantes para o sistema de saúde como os enfermeiros e médicos".
"São estes profissionais que estão sempre na linha da frente. Sem eles as unidades de serviço não funcionam, trabalham sem condições, sem formação e sob cargas horárias. Estes profissionais merecem ter um estatuto próprio para melhorar às suas condições e capacidades profissionais, só desta forma que podem ser respeitados pelas outras classes na área da saúde", defende.
Alerta ainda para a "falta fardas", explicando que "muitas vezes têm que trabalhar três a quatro dias com a mesma farda, muitas das vezes tem que levar as fardas para casa para ser lavadas correndo o grande risco de levar bactérias altamente contagiosas para dentro das suas casas", questionado: "Se os enfermeiros e médicos têm as suas fardas todos os dias e são lavadas nas lavandarias dos serviços porquê que estes profissionais não são tratados da mesma forma?"
Na nota enviada, Paulo Azevedo garante com a Nova Direita estes profissionais e os restantes profissionais da saúde teriam "todo o respeito e defesa para o futuro destas profissões", referindo que "não podemos esquecer que a saúde tem que estar na vanguarda da política da Madeira."