Sobre as dúvidas geradas nos últimos dias sobre a posição dos EUA neste conflito, Zelensky disse que "confia em Trump" e "espero que a Ucrânia esteja entre as suas prioridades, não a Rússia"
Adensa-se cada vez mais a informação e a contra-informação em torno do encontro entre russos e norte-americanos na Arábia Saudita: “não sabemos de nada”.
As negociações para um possível acordo de paz na Ucrânia prometem ser complexas, com um equilíbrio difícil entre a soberania ucraniana e as exigências da Rússia por “garantias de segurança”.
Chamada do presidente americano Donald Trump a Vladimir Putin foi vista como um sucesso pelo próprio presidente russo. É o que sempre quis: falar com Trump em nome de todos os europeus e ucranianos
Moscovo também não quer os europeus nas negociações sobre a Ucrânia, mas o presidente Zelensky deve seguir para a Arábia Saudita, onde russos e norte-americanos têm encontro marcado.
Guillaume Tresca, estratega de mercados emergentes da Generali AM, considera que a paz trará benefícios para os mercados da região afetados diretamente pela guerra: ativos da Europa Central e Oriental “beneficiarão das esperanças de energia mais barata".
Ao anunciar a chegada aos EAU, Zelensky não fez qualquer referência aos contactos entre Moscovo e Washington previstos na Arábia Saudita, para promover um processo de negociação para pôr fim à guerra na Ucrânia.
Os EUA e a Rússia estão a dividir a Ucrânia por via telefónica e isso, segundo o chanceler alemão Olaf Scholz, é intolerável. Agora, exige garantias para Kiev e participação nas negociações de paz.
Segundo o ministro, os líderes dos países que recentemente criticaram Trump "estão agora a unir-se em apoio da guerra contra Trump e contra as negociações entre os EUA e a Rússia"
Trump anunciou que tinha ordenado a Marco Rubio e a outros membros da Administração americana que iniciassem "imediatamente" negociações destinadas a pôr fim à guerra na Ucrânia
“Precisamos primeiro de negociar agora uma paz justa e duradoura que respeite o direito internacional (...). Quando tivermos essa paz estabelecida, ela terá que ser mantida e, para isso, o nosso governo não descarta nada”, disse a ministra das Relações Exteriores da Suécia.
Antigo primeiro-ministro português e outros líderes europeus vão reunir-se em Paris para discutir a resposta à decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de iniciar negociações com Vladimir Putin, presidente da Rússia, para colocar um ponto final num conflito que se arrasta há três anos
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, disse que há ainda um longo caminho a percorrer antes do início de eventuais conversações com a Rússia sobre a guerra na Ucrânia.
A Rússia derrubou 90 drones ucranianos, quase 40 sobre o Mar de Azov, e um míssil de cruzeiro Neptune durante a noite, anunciou o Ministério da Defesa russo no Telegram.
O líder ucraniano anunciou este fim de semana uma visita em breve à Arábia Saudita, explicando que a viagem não está relacionada com as negociações, mas com um convite de Riade para discutir as relações bilaterais.
Donald Trump está mais perto de colocar a Rússia e a Ucrânia na mesa de negociações. A paz é o objetivo, mas não faltam críticas quanto ao possível acordo. Hegseth delineou o plano para o “dia seguinte”.
Donald Trump está mais perto de colocar a Rússia e a Ucrânia na mesa de negociações. A paz é o objetivo, mas não faltam críticas quanto ao possível acordo. Hegseth delineou o plano para o “dia seguinte”.
"A verba disponível foi relativamente pequena (comparada com a assistência aos refugiados no total), mas estas medidas da UE ajudaram a enfrentar os muitos desafios causados pela chegada em massa de refugiados da Ucrânia", comentou George-Marius Hyzler, Membro do TCE responsável pela auditoria, a pr