"A Alemanha vai continuar a ser o principal apoiante da Ucrânia na Europa", declarou o chanceler alemão, líder dos social-democratas alemães, que neste momento se encontra em plena campanha eleitoral na Alemanha.
A Volexity chamou a este novo tipo de ciberataque “Nearest Neighbor Attack”. A técnica foi utilizada pelo grupo russo GruesomeLarch para explorar redes Wi-Fi próximas para comprometer os seus alvos.
Após o encontro com líderes europeus hoje em Kiev, entre os quais o presidente do Conselho Europeu, António Costa, Volodomir Zelensky defendeu que um convite para integrar a NATO é fundamental para a "sobrevivência" do país.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, recordou a Restauração da Independência em Portugal, que hoje se assinala, para defender em Kiev a soberania da Ucrânia, num “início simbólico” de funções.
“Este monumento [na Praça da Independência] é uma clara prova de que, quando falamos da guerra, não estamos apenas a falar de armas, mas acima de tudo de pessoas, de famílias, de pessoas que morreram, que sofreram a lutar pelo seu país e pelo direito a ter uma paz justa e duradoura”, disse António C
O presidente do Conselho Europeu visitou hoje a Praça da Independência de Kiev, 11 anos após a onda de protestos para pedir a adesão da Ucrânia à União Europeia, salientando a coragem do povo ucraniano e o “futuro comum”.
O novo presidente do Conselho Europeu, António Costa, chegou hoje a Kiev para passar o primeiro dia do seu mandato, acompanhado pela chefe da diplomacia da União Europeia (UE), para garantir apoio à Ucrânia face à invasão russa.
A Polónia vai alargar o seu projeto de "Escudo Oriental", destinado a garantir a segurança face à Rússia e Bielorrússia, até à fronteira com a Ucrânia, anunciou o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, citado pela agência PAP.
Se a Ucrânia está a passar por uma fadiga de guerra, a Rússia também o está, salientou Natasha Lindstaedt, professora do Departamento de Governo da Universidade de Essex, no Reino Unido, num artigo na publicação 'The Conversation', que defendeu que o Kremlin está a lutar para recrutar soldados para
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que está preparado para terminar a guerra na Ucrânia em troca da adesão à NATO, mesmo que a Rússia não devolva imediatamente os territórios apreendidos.
De acordo com a SVR, a NATO quer "congelar" o conflito na Ucrânia devido às "condições de óbvia falta de perspetivas de infligir uma derrota estratégica à Rússia no campo de batalha"
Volodymyr Zelensky sugeriu, esta sexta-feira, que poderia fechar um acordo de cessar-fogo se o território ucraniano ficasse sob "o guarda-chuva da NATO" - permitindo que se negociasse o regresso de território ocupado pela Rússia mais tarde "de forma diplomática"
Na carta revelada pela agência noticiosa está refletido o esforço renovado da Ucrânia para garantir um acordo para aderir à NATO, um dos elementos do "plano de vitória" delineado pelo presidente Volodymyr Zelensky para acabar com a guerra desencadeada pela invasão russa
Procedimento Operacional Padrão de ataque ucraniano é encontrar as defesas aéreas russas, explodi-las e então enviar enxames de drones kamikazes pela brecha
Autoridades ucranianas anunciaram horas antes a devolução dos restos mortais de um total de 502 soldados ucranianos cujos corpos estavam na posse da Rússia
Sir Richard Moore, chefe do M16 do Reino unido, garantiu que "se "Putin tiver permissão para ter sucesso em reduzir a Ucrânia a um estado vassalo, ele não vai parar por aí"
"Recentemente, descobrimos uma campanha assustadoramente imprudente de sabotagem russa na Europa, enquanto Putin e os seus acólitos recorrem à ameaça nuclear para semear o medo sobre as consequências de ajudar a Ucrânia", disse Richard Moore.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje ter nomeado o major-general Mikhail Drapati como novo chefe das forças terrestres e designado o general Oleg Apostol como vice-comandante das Forças Armadas.