Demora na aprovação dos pedidos e atrasos no pagamento são os principais motivos das reclamações dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). O Porta 65 é o programa mais visado, com uma subida de 80% das queixas, face a 2023.
Uma petição com mais de 8.500 assinaturas a defender o direito à habitação foi hoje entregue no parlamento pelo movimento Porta a Porta, que propõe medidas como a regulação das rendas, o aumento da oferta pública de casas e o fim dos despejos.
O mercado de arrendamento no Alentejo registou um forte crescimento no terceiro trimestre de 2024, com Évora a registar um aumento de 53% no número de habitações disponíveis para arrendar, face ao mesmo período do ano anterior. Beja também viu a sua oferta de arrendamento crescer 41%, segundo os dad
O economista assume que este é o maior "dilema" que não só Portugal, mas também a Europa tem para resolver atualmente, mas continua a defender que não existe uma crise de habitação no país que considera muitíssimo maduro nesse ponto de vista, dado que "70% das pessoas habitam na sua casa e 61,3% já
Vereadora da autarquia reitera que o investimento em habitação no país nos próximos 10 anos, na ordem dos 900 milhões, aprovado em fevereiro de 2023, pelo anterior governo, vai ter mesmo de acontecer, caso contrário será "uma vergonha" para Lisboa. Filipa Roseta deixa ainda farpas a Pedro Nuno Santo
O primeiro-ministro chamou ontem 12 economistas para colher contributos para o futuro do país. Entre académicos e gestores que estiveram em São Bento para discutir macroeconomia, alguns conselhos foram unânimes: é preciso mais ambição no crescimento económico, resolver o problema da habitação com ma
Ministro foi questionado sobre queixas pelos atrasos no mecanismo de compensação financeira aos senhorios pelo facto de o Mais Habitação ter congelado as chamadas rendas antigas (anteriores a 1990), ao travar a passagem destes contratos de arrendamento habitacionais para o Novo Regime do Arrendament
A Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera que os bancos "não têm tido muitos lucros", porque é preciso avaliar a rentabilidade do capital, e que a dificuldade de acesso a crédito à habitação se deve a fatores externos.
As associações de proprietários estão surpreendidas com o "volte-face" do Governo em relação ao descongelamento das rendas antigas no Orçamento do Estado para 2025, considerando que vai agravar a falta de habitação e a desconfiança nos senhorios.
Milhares de pessoas concentraram-se hoje junto à estação de Atocha, em Madrid, num protesto pela redução em 50% do preço das rendas, convocado pelo Sindicato dos Inquilinos e quase 40 coletivos.
No relatório do OE2025, o Governo assume a intenção de fazer propostas de “ajustamento” à legislação relativa ao arrendamento, nomeadamente para “corrigir as distorções criadas nos últimos anos”.
A secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa, esclarece que o que está previsto na proposta de Orçamento do Estado para 2025, entregue ontem, é "um tratamento justo tanto para inquilinos como para senhorios".
O Governo reclama ter conseguido “atenuar o aumento de preços de habitação e rendas” e inscreve no Orçamento a intenção de fazer propostas de “ajustamento” à legislação relativa ao arrendamento, nomeadamente para “corrigir as distorções criadas nos últimos anos”.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) vai transferir 337 milhões de euros para a administração local em 2025, segundo a proposta de Orçamento do Estado hoje entregue no parlamento.
A proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) prevê uma atualização de 2,3% dos escalões do IMT, aumentando em cerca de 7 mil euros, para 324.058 o valor de casa isento de imposto para os jovens.
No terceiro trimestre de 2024, a oferta de casas à venda no Alentejo registou comportamentos distintos entre os vários distritos, de acordo com os dados mais recentes da Idealista. Em Beja, a oferta de habitações subiu 15%, sendo um dos distritos com maior crescimento em Portugal. No entanto, a tend
Apesar de registar um aumento homólogo, a oferta de habitação para venda verificou uma quebra de 5% face ao segundo trimestre. Os maiores crescimentos observaram-se em Vila Real, Porto e Leiria.
As pessoas que sejam proprietárias de uma habitação em ruína ou apenas de parte dela, na sequência de partilhas, não têm direito a beneficiar da isenção do IMT e Imposto do Selo na compra da primeira casa.
A liderança da Câmara de Lisboa retirou hoje a proposta para a aprovação da Carta Municipal de Habitação (CMH), alegando falta de consenso com os partidos da oposição, que apresentaram propostas de alteração.
O presidente da Câmara Municipal de Oeiras defende que o problema da habitação passa pela libertação de mais terrenos para construção, sendo que para isso é necessário alterar a lei dos solos. Arquiteto Miguel Saraiva deixa críticas ao Estado, a quem acusa de desresponsabilização na construção de ca