A dívida pública de Portugal aumentou para 278,3 mil milhões de euros em março. O crescimento deve-se a certificados de aforro, títulos de dívida e empréstimos. Ativos públicos chegam a 18,8 mil milhões.
Com o Visa Intelligent Commerce, a empresa global de pagamentos pretende impulsionar à escala global o comércio personalizado com inteligência artificial.
O lucro será dividido em 330 milhões para reserva legal, 698 milhões para dividendos e 622,2 milhões para outras reservas. Além disso, haverá mais 152 milhões de dividendo.
O BCP propõe ainda uma redução e aumento de capital social. A assembleia-geral está marcada para 22 de maio, e os acionistas discutirão várias questões relevantes para a empresa.
Moza Banco registou prejuízo de 103,8 milhões de meticais em 2024, após dois anos de lucros. O número de clientes cresceu 8% e depósitos subiram 16%. Nos primeiros três meses de 2025, o banco teve lucro de 4 milhões de meticais.
Dada a oposição do Governo à transação, a questão deverá ser levada a Conselho de Ministros dentro do prazo de 15 dias. BBVA está confiante de que os “remédios” impostos serão suficientes para resolver as preocupações do Governo e avançar com a OPA.
A Revolut vai lançar planos de telecomunicações com chamadas, mensagens e dados móveis ilimitados, além de 20 GB em roaming na Europa e EUA. Os clientes poderão manter o número atual e não há fidelização mínima.
Os sistemas legados e a conformidade regulamentar são outras das dificuldades reportadas num questionário realizado pela Portugal Fintech. Por outro lado, as fintech esperam que a IA consiga melhorar a interação com os clientes e a reduzir custos.
A diminuição de 15,3% do contributo do BPI para os resultados do CaixaBank neste trimestre está relacionada, essencialmente, com a queda da margem de juros. O volume de negócios cresceu 5,6% no primeiro trimestre.
O Banco Santander Portugal reportou uma queda de 8,7%. A margem financeira reduziu 19,6%, mas o crédito a clientes aumentou 8,7%. Custos subiram 1% e o rácio CET1 melhorou para 14,2%.
O crescimento expressivo do lucro deve-se a uma diferença no tratamento contabilístico do imposto extraordinário sobre a banca. Em termos comparáveis, o lucro do primeiro trimestre foi de 6,9%. O ROE também passou de 13,4% para 16,5%.
Os depósitos dos particulares diminuíram 182 milhões de euros entre fevereiro e março, totalizando 192,6 mil milhões. Em contraste, os depósitos das empresas atingiram 69,5 mil milhões.
O montante total de empréstimos à habitação em Portugal teve um aumento homólogo de 5,4%. O crédito a particulares cresceu 5,8% e os empréstimos a empresas aumentaram 1,4%.
O serviço SPIN permite aos utilizadores fazerem transferências a crédito ou imediatas, com o número de telemóvel do destinatário ou, para as empresas, com o número de identificação de pessoa coletiva.