Apesar do apagão elétrico que afetou Portugal e vários países europeus, os hospitais da Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra mantiveram-se operacionais e prontos para responder a qualquer eventualidade.

A garantia foi dada por Alexandre Lourenço, presidente do conselho de administração da ULS de Coimbra, que procurou tranquilizar os utentes e os seus familiares.

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O corte de energia causou transtornos significativos em diferentes serviços essenciais por todo o país, levando ao encerramento de escolas, postos de combustível, supermercados, estabelecimentos de restauração e serviços de mobilidade.

Nas estradas, os semáforos deixaram de funcionar, o que provocou longas filas de trânsito e um aumento significativo do ruído devido ao uso constante das buzinas. Em vários edifícios, pessoas ficaram retidas nos elevadores, sendo necessário o acionamento dos bombeiros para os resgates.

Na região de Coimbra, a principal preocupação da população centrou-se no impacto do apagão nos hospitais locais. No entanto, cerca de uma hora após a falha elétrica, Alexandre Lourenço assegurou que os serviços de urgência estavam plenamente ativos e a funcionar com normalidade.

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“A situação está totalmente controlada. Todas as unidades de cuidados intensivos e neonatais estão a operar normalmente. É fundamental manter a calma”, afirmou o responsável, reforçando a capacidade de resposta das unidades hospitalares perante emergências externas como esta.