O Conselho Eco-Escola da ENGENHO – Associação de Desenvolvimento Local do Vale do Este – esteve reunido no início deste mês para aprovar o plano de ação deste ano que tem como grande projeto o arranjo paisagístico dos espaços exteriores do Centro Comunitário da instituição, denominado “Refúgio, um parque para existir”. O propósito é criar áreas para usufruir, ensinar, aprender e educar numa prática intergeracional.

O presidente da ENGENHO, Manuel Augusto de Araújo, fala de «um pequeno Jardim da Liberdade como espaço de sensações, vivências, empatia, aromas, sabores em comunhão com a natureza».

Este programa de educação ambiental está, assim, alinhado como o projeto pedagógico/educativo trienal da instituição denominado: Empatia-Tempo de Cuidar.

A questão dos resíduos e a sua circularidade também suscita a atenção, bem como outras áreas do Vale do Este. Para o efeito, há que chamar parceiros estratégicos, pois «é importante que determinados projetos sejam inovadores, tenham escala e impacto nas comunidades e nos seus territórios», aponta Manuel Augusto de Araújo.

O Eco-Escola é um programa/compromisso de sensibilização, educação e intervenção ambiental que envolve a ENGENHO, colaboradores, utentes e familiares, a comunidade e vários parceiros como a Câmara Municipal, juntas de freguesia, Citeve, Resinorte, Ceve, Escola Conde de Arnoso e empresas.