“A forte participação dos eleitores, em números próximos aos das concorridas eleições de 2024, é um resposta clara dos portugueses. A leitura dos resultados é inequívoca: AD venceu as eleições e deve ser cumprimentada como justa vencedora. Com cerca de mais 30 deputados, tem hoje uma legitimidade crescida para formar governo. O Partido Socialista teve uma derrota histórica que, atravessando todo o país, lhe dá um número de votos e de mandatos próximos do Partido Chega. Devemos aceitá-la democraticamente, mas sobretudo, reconhecê-la com humildade. Procurar compreender as escolhas democráticas dos eleitores e o seu afastamento, é a forma digna de reconhecer a derrota e de trabalhar com seriedade para o reencontro com os portugueses. A Concelhia do Partido Socialista de Oliveira de Azeméis contribuirá para esse reencontro.
Agora, terminadas as eleições, é o tempo do país. Ainda que possam existir vários partidos, cada um a fazer a sua reflexão interna, governo haverá só um. Devemos por isso desejar-lhe os maiores sucessos na governação, pelo bem de todos nós.”
Bruno Aragão, Partido Socialista (PS)

“Este resultado eleitoral demonstra um forte crescimento, principalmente à extrema direita, a vitória da AD é uma vitória de Pirro, conquistando apenas mais 10 deputados. Isto não é, com certeza, a maioria maior que desejava Luís Montenegro. Para o Bloco de Esquerda e a esquerda em geral no nosso país, é um momento de assumir a derrota e preparar os próximos combates. A perda de 10 mil votos no distrito de Aveiro, quase 1000 em Oliveira de Azeméis deve fazer-nos refletir, mas nunca baixar os braços. Estamos aqui para fazer a luta toda. O Bloco de Esquerda está onde sempre esteve. Do lado de quem é explorado e oprimido, disso nunca iremos abdicar.”
Diogo Barbosa, Bloco de Esquerda (BE)

“Os ventos da mudança começaram a soprar com mais força, e Oliveira de Azeméis não foi exceção.
As recentes eleições legislativas vieram confirmar aquilo que há muito se fazia sentir no pulsar das ruas: os portugueses estão fartos de promessas ocas, de jogos de bastidores e de uma política feita para meia dúzia. Neste concelho, a resposta foi clara. Os oliveirenses souberam distinguir quem fala com o povo de quem fala apenas para as câmaras.
O CHEGA, através da sua concelhia, tem feito um trabalho sério, persistente e próximo das pessoas. Longe das manobras típicas da velha política, a nossa estrutura local tem dado provas de que é possível fazer diferente. E os resultados são a prova viva disso mesmo. Em freguesias como Cesar, Fajões, Carregosa, Ossela, Loureiro, Palmaz e Madail, o CHEGA afirmou-se como segunda força política. A nível concelhio, mantivemos firmemente o terceiro lugar, um feito notável face à resistência dos partidos tradicionais.
Claro que este crescimento não agrada a todos. Há muito que figuras locais nos tentam descredibilizar, tratar como um acaso, como um fenómeno passageiro. Alguns deles, com um narcisismo político que lembra tristemente o estilo de Brísida Vaz, preocupados com a pose e com o protagonismo fácil, tentaram colar-nos rótulos para nos diminuir. Falharam. Porque enquanto eles procuram palco, nós procuramos soluções. Enquanto eles ensaiam discursos, nós ouvimos o povo.
PS e PSD, rostos diferentes de um mesmo cansaço, começam agora a enfrentar aquilo que nunca imaginaram: oposição real, firme e com voz. O domínio confortável deu lugar ao desconforto da democracia viva, onde já não mandam sem prestar contas.
A esquerda tradicional, essa, vive o seu próprio colapso. BE, PCP e PAN estão em franco desaparecimento. A Iniciativa Liberal continua sem identidade clara, saltando de um lado para o outro como quem procura lugar à mesa, sem dizer ao que vem.
A todos os que confiaram em nós, os 8006 oliveirenses que deram força ao CHEGA, o nosso mais profundo agradecimento. E aos nossos militantes e simpatizantes, deixamos o reconhecimento merecido: esta conquista é vossa. Cada voto foi fruto de trabalho, persistência e coragem.
Em tempos, tentaram rotular-nos de “santos com pés de barro”. Hoje, são esses mesmos que tropeçam no barro das suas próprias contradições. O CHEGA ultrapassou-os, e fá-lo-á cada vez mais.
Em Oliveira de Azeméis, a mudança não é promessa: é realidade. E tem um nome, CHEGA!”
Manuel Almeida, CHEGA

“Graças ao voto de milhares de Oliveirenses, o nosso deputado e cabeça de lista por Aveiro, Mário Amorim Lopes, foi reeleito.
Crescemos. Pouco, apenas 10%, mas crescemos. E vamos continuar a crescer.
Sem nunca sermos populistas, sem nunca prometer tudo a todos, seguindo um caminho mais difícil, mas honesto.
Continuaremos a combater qualquer forma de coletivismo exacerbado: seja o socialismo, seja o nacional-populismo. E vamos manter-nos firmes na nossa defesa das principais bandeiras liberais: mais liberdade política, mais liberdade económica, mais liberdade social.
Obrigado pela vossa confiança. Tudo faremos para continuar a trabalhar localmente para expandir o liberalismo no nosso concelho e no nosso distrito.
Um sincero obrigado”
Núcleo Liberal de Oliveira de Azeméis

“Resultado eleitoral no concelho de Oliveira de Azeméis
À semelhança do que sucedeu no território nacional, os programas políticos dos partidos da direita, incluindo a radical liberal e a extrema-direita conservadora, ganharam mais força parlamentar para serem executados. Esta nova configuração da Assembleia da República recupera ideias bem antigas de reduzir o papel do Estado na garantia de serviços essenciais, tornando a vida de quem trabalha ou trabalhou progressivamente mais difícil.
É, portanto, um tempo que reclama uma mobilização maior porque a política é combate político. Por isso, a CDU empenhar-se-á, com vontade acrescida, no confronto com os projetos da direita de redução do papel da escola pública ( que permitiu melhorar a vida de milhares de jovens durante décadas), de extinção do SNS ( que tem permitido, neste meio século de democracia, o acesso à prevenção, aos cuidados e às intervenções cirúrgicas mais dispendiosas), para o substituírem por um sistema de saúde onde escorrerá dinheiro para o setor privado, e de esvaziamento do mealheiro comum da Segurança Social, de modo a ficarem as pensões ao alcance dos fundos privados. Está visto que teremos novos desafios de combate à corrupção que podem criar.
No fundamental, quem vive do salário e da pensão desvalorizados durante anos não melhorará a sua condição de vida porque continuará a ver vantagens para quem pode acumular riqueza, logo permanecerá o princípio de não atribuir poder ao trabalhador para negociar coletivamente com consequências para as reformas de cada um e do poder de compra que melhoraria a vida de micro, pequenas e médias empresas. O que se exige é mobilização que permita o combate político ao retrocesso nos direitos sociais.
A CDU, que reconhece a coragem de resistência de todas as pessoas que lhe deram voto de confiança, cá está e estará para a luta com todos os democratas que tenham o mesmo propósito de oposição à subtração de direitos coletivos conquistados.”
CDU Oliveira de Azeméis

1. Resultado muito positivo para a AD é sinal claro de confiança dos Oliveirenses!
• A Aliança Democrática (PPD/PSD.CDS-PP) conquistou mais de 38% dos votos em Oliveira de Azeméis, com um crescimento superior a 5 pontos percentuais em relação a 2024.
• Este reforço local da votação é motivo de enorme satisfação e mostra que os oliveirenses reconhecem o trabalho feito em tão pouco tempo e confiam no rumo proposto pela AD. Esta votação expressiva é também sinal de esperança num futuro melhor e com mais responsabilidade política da oposição.

2. Queda acentuada do PS no concelho – acima da média nacional
• O PS teve uma quebra significativa, de mais de 7 pontos percentuais e cerca de 3.200 votos — um resultado muito abaixo da sua média nacional.
• Esta descida acentuada confirma o desgaste do PS junto da população de Oliveira de Azeméis, facto que acreditamos tem também a ver com os oito anos de arrogante governação municipal.

3. A fragmentação à direita reflete a herança socialista
• O crescimento de outras forças políticas à direita no concelho resulta, em boa parte, do descontentamento acumulado com a governação socialista local e dos oito anos da governação de António Costa de que Pedro Nuno Santos é co-responsável.
• Essa fragmentação reforça o papel central da AD como força de equilíbrio, com responsabilidade, com propostas concretas e com visão de futuro.

4. Um resultado que também se explica pelo trabalho no terreno
• Esta vitória só foi possível graças ao esforço e dedicação da estrutura local do PSD, dos seus militantes, autarcas e da JSD de Oliveira de Azeméis, que demonstrou grande mobilização, maturidade política e sentido de compromisso com o concelho.
• Destaco com especial orgulho o papel de Helga Correia, uma mulher com provas dadas, muito respeitada pelos oliveirenses, e que tem cultivado sempre uma relação próxima e disponível com todos.
• A sua presença na lista por Aveiro foi determinante para mobilizar os oliveirenses e criar confiança.

5. A vontade de mudança em Oliveira de Azeméis é cada vez mais clara!
• Os resultados mostram que os oliveirenses estão prontos para virar de página, com esperança, responsabilidade e sentido de futuro.
• O PSD está em condições de liderar esse caminho com estabilidade, proximidade e compromisso com o concelho.
PSD, Partido Social Democrata de Oliveira de Azeméis