
É inegável que Tomás Alves é um rosto bastante conhecido dos portugueses. Sobretudo, porque já fez parte, ao longo da sua carreira, de vários projetos que lhe mereceram o devido reconhecimento. Destaque para um dos mais recentes, já que o ator faz parte do elenco da novela da SIC, A Herança.
Num registo totalmente diferente da representação e do teatro, Tomás Alves foi convidado a 'despir-se' de qualquer personagem para que fosse ele próprio no mais recente episódio do podcast da estação de Paço de Arcos, O Amor é a Razão. Ao lado de Renato Godinho, o ator falou publicamente sobre uma grande paixão: a música.
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Sobre esta temática, Tomás Alves, que é também criador e compositor musical, foi desafiado a mencionar um nome de um artista com quem gostaria de "ir beber um copo" ou simplesmente jantar. "Jacob Collier", respondeu a Renato Godinho, relembrando um momento recente bastante marcante para o conhecido ator e que se relaciona com este jovem músico britânico.
"Já o vi pelo menos duas vezes cá em Portugal. Depois do último concerto, fui beber um copo com uns amigos a falar sobre aquilo e quando estávamos a voltar ele estava ali a falar com os fãs e eu fiquei, acho que pela primeira vez na vida… Eu parecia um miúdo de 11 anos a olhar para ele", começou por dizer Tomás Alves.
"Ele é mais novo que eu, nem um abraço lhe dei. Depois fiquei a pensar 'como é que é possível? Este gajo, para mim tem tanto valor musicalmente, e eu fiquei completamente 'anhado', não sei, de rastos'. Não soube como reagir mesmo em género de fã, fã número um'", recordou logo de seguida o ator.
Ainda sobre Jacob Collier, sobre o qual Tomás Alves nutre uma considerável admiração, o também músico explicou que o jovem artista "é um geniozinho" com "muita formação musical", "conhecimento" e "explora a música", de acordo com a sua ótica, "de uma maneira brutal".
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"Era uma boa jantarada, porque depois ele tem isto: ele comunica muito com a música, através do conhecimento que já adquiriu na música, é um puto cheio de energia completamente hiperativo e muito acessível, pareceu-me muito acessível", acrescentou ainda Tomás Alves em conversa com Renato Godinho.