Nininho Vaz Maia está na ordem do dia após ter sido constituído arguido num caso de branqueamento de capitais relacionado com uma alegada rede internacional de tráfico de droga.

Natural do Bairro da Picheleira, esta não é a primeira vez que o cantor de etnia cigana teve problemas com a justiça. Em 2013, ficou de pulseira eletrónica em casa por se ter envolvido numa rixa.

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Na época, o cantor cumpriu 1 ano e 15 dias de prisão domiciliária e foi aí que ganhou um vício, conforme explicou à ‘TV Guia’ em 2024: “Gosto de ter tudo arrumado e limpo. Faz-me sentir bem. Alivia o stress. Preciso de ter a cabeça ocupada“.

Apesar disso, Nininho garantiu que não era um transtorno obsessivo compulsivo e garantiu: “Podia ser pior. Isto surgiu quando estive um ano em casa [de pulseira eletrónica]“.

Texto: André Sousa; Fotos: Redes Sociais