
Foi no dia 7 de julho que veio a público um vídeo de Betty Grafstein onde a socialite acusava José Castelo Branco e a amiga do ex-casal, Marluce Revorêdo, de ter na posse de ambos jóias que lhe pertencem. Ora, na altura, a ex-mulher de Carlos Cruz afirmou: “Estou a abrir um processo contra a Betty, sempre fui uma ótima cliente da Betty e do Zé a comprar jóias e não admito que ela agora, no estado frágil e debilitado em que está, seja obrigada a dizer que estou com as jóias dela. Inclusive, vamos até pedir uma perícia. Sou muito tranquila, da paz, mas não gosto que mexam comigo…”.
Leia ainda: José Castelo Branco acusado de ter jóias de Betty Grafstein! Joalheira atira: “É um mentiroso“
Esta quinta-feira, 17 de julho, o site Dioguinho revelou que existe uma queixa-crime contra Betty. Entretanto, o assunto foi comentado, por Adriano Silva Martins, no programa V+Fama.
“Foi na esquadra 19, de Manhattan, que José e Marluce colocaram esta queixa-crime pelo tema das jóias. Vamos relembrar que Betty Grafstein acusou Marluce de se apropriar indevidamente de jóias que alegadamente lhe pertencem. Obviamente, Marluce negou e José Castelo Brano também“, começou por dizer o apresentador.
“Agora, pela primeira vez, José Castelo Branco coloca um processo contra aquela que ainda é a sua mulher. Deixem-me só dizer que a queixa-crime, a denúncia, foi feita contra Betty e Loris Diran, ex-amigo do José, que, agora, é grande amigo e muito próximo de Betty. Foi contra os dois“, rematou Adriano Silva Martins.
“Não há muita coisa para explicar. Esta questão toda não é, alegadamente, entre a Betty e o José. Enquanto as pessoas não perceberem isso e estiverem a especular, porque odeiam o José e aproveitam tudo para lhe cair em cima… isto é uma história que tem vindo a ser construída, alegadamente, por terceiros. São partes que estão [em ‘guerra’]“, defendeu o comentador António Leal e Silva.
Veja também: José Castelo Branco- Há, finalmente, explicação para ter encontrado apartamento vazio: “A Betty concordou”
Texto: Ana Rocio Fotos: Redes sociais, Impala