
Gal Gadot foi mãe pela quarta vez há nove meses, mas no oitavo mês de gestação apanhou um 'valente' susto. Este domingo, 29 de dezembro, a cantora decidiu partilhar esta sua "história pessoal" para "sensibilizar e apoiar outras pessoas que possam enfrentar algo semelhante".
"Durante semanas, sofri dores de cabeça terríveis que me confinaram à cama, até que finalmente fui submetida a uma ressonância magnética que revelou a assustadora verdade", contou na redes sociais, referindo que em fevereiro descobriu que tinha "um enorme coágulo sanguíneo no cérebro".
"Num momento, a minha família e eu deparamo-nos com o quão frágil a vida pode ser. Foi um forte lembrete de como tudo pode mudar rapidamente e, no meio de um ano difícil, tudo o que eu queria era aguentar e viver", acrescentou.
A artista foi então submetida a uma cirurgia de emergência e a filha, Ori, "nasceu naquele momento de incerteza e medo". "O seu nome, que significa 'a minha luz', não foi escolhido por acaso. Antes da cirurgia, disse ao Jaron que, quando a nossa filha chegasse, seria a luz que me esperava ao fundo deste túnel", explicou.
"Graças a uma equipa extraordinária de médicos e a semanas de cuidados dedicados, consegui sobreviver e iniciei o caminho para a recuperação. Hoje, estou totalmente curada e cheio de gratidão pela vida que me foi devolvida", continuou, alertando que "a dor, o desconforto ou mesmo as mudanças repentinas geralmente carregam um significado mais profundo, e estar em sintonia com o nosso corpo pode salvar vidas".
"Não fazia ideia de que três em cada 100 mil mulheres grávidas na faixa etária dos 30 anos ou mais desenvolvem um coágulo sanguíneo no cérebro. É muito importante identificar precocemente porque é possível tratar. Embora raro, é uma possibilidade, e saber que existe é o primeiro passo para o enfrentar", disse, esclarecendo que "não tem o objetivo de assustar ninguém", mas sim "alterar".