No passado dia 13 de dezembro, Ana Moura deu um concerto na Suíça e partilhou as imagens do look que escolheu para a ocasião, no seu instagram. António Leal e Silva comentou a partilha no programa ‘V+Fama’ do canal V+TVI.
“É um género, acho que ela está em look cotonete, está de branco. Eu não sei onde é que ela passa o Natal, isto é muito desagradável. Atenção, volto a repetir, porque em Portugal é tudo muito complicado, o problema que se levanta aqui é que eu estou a comentar looks, não é a Ana Moura nem o mérito nem a qualidade dela como artista, que é uma cantora belíssima. Atenção, porque as pessoas são muito complicadas neste país, baralham tudo“, disse o apresentador.
“É uma coisa assustadora”
António Leal e Silva realçou: “Agora, realmente estas botas, que é uma coisa assustadora, aqueles saltos aquilo é assustador, as cuecas a verem-se, na noite de Natal o menino Jesus está no presépio e deve virar-se ao contrário e ficar com o rabinho para cima e depois têm que chamar a Maria Vieira para a Maria Vieira dizer que o menino Jesus põe-se com o rabinho para cima, se calhar tem alguns problemas. Ela não pode estar assim vestida na noite de Natal, não pode, se calhar tem um Natal especial, é um Natal branco“.
Prontamente, Adriano Silva Martins esclareceu: “Atenção, isto é após um concerto ou para um concerto, mas a verdade é que isto foi interpretado como look de Natal“.
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Após o comentário de Adriano, António Leal e Silva respondeu: “Acho que isto não é um look apropriado. Isto é uma questão estética. A liberdade das pessoas ninguém está a pôr em causa, ela é livre de vestir, ela põe o que ela quiser. Isto demonstra mau gosto: ela para pôr este vestido, que está pessimamente mal acabado, era um sapato branco, baixo, não muito alto, o cabelo agarrado, outra make up, que o vestido tem tanta informação, todo o boneco está um exagero. Ela se quiser aparecer só de cuecas, apareça. Ela é uma artista, ela tem o direito, ela pode tudo, mas, querida, aconselhe-se com gente que tenha sentido estético. O que lhe falta a ela é sentido estético, não é liberdade“, finalizou.