Guarda-redes apoia financeiramente jovens desportistas que vivem em zonas ocupadas pelos russos
Trubin, guarda-redes do Benfica, foi voz ativa num fórum internacional sobre o poder e a diplomacia do desporto e acredita na qualidade dessa arma. "O desporto tem o poder de unir e mudar vidas. Temos de aproveitar esse poder agora. Sei que todos aqui estão a fazer tudo por isso. Obrigado", referiu o titular na baliza dos encarnados, que segue o conflito entre Ucrânia e Rússia à distância.
Apesar de estar longe, o internacional ucraniano tem sido parte ativa na defesa do seu país, contribuindo com as armas que tem à disposição para melhorar o bem estar do povo ucraniano, ajudando particularmente jovens com o sonho de vir a fazer carreira no desporto. Ajuda financeira a jovens desportistas que residem em "territórios temporariamente ocupados" pelas forças russas, assim como aproveitar o mediatismo que o futebol profissional, e o Benfica em particular, lhe dão para chamar a atenção do grande público para o conflito, são formas de combater a Rússia.
"Como jogador tenho a responsabilidade de defender a Ucrânia. São as minhas declarações em entrevistas, são as mensagens que publico nas redes sociais, são os meus gestos no campo de futebol. Cada um deles é importante. Quanto às ações, apoio jovens atletas ucranianos dos territórios temporariamente ocupados com contribuições mensais. Eu próprio passei por isso em 2014 [referindo-se à crise e à revolução na Ucrânia quando ainda residia em Donetsk] e sei como uma pequena ajuda pode dar uma enorme motivação. Se pelo menos uma criança realizar o seu grande sonho através do desporto, não será tudo em vão", afirmou o guarda-redes do Benfica.
Apesar de estar longe, o internacional ucraniano tem sido parte ativa na defesa do seu país, contribuindo com as armas que tem à disposição para melhorar o bem estar do povo ucraniano, ajudando particularmente jovens com o sonho de vir a fazer carreira no desporto. Ajuda financeira a jovens desportistas que residem em "territórios temporariamente ocupados" pelas forças russas, assim como aproveitar o mediatismo que o futebol profissional, e o Benfica em particular, lhe dão para chamar a atenção do grande público para o conflito, são formas de combater a Rússia.
"Como jogador tenho a responsabilidade de defender a Ucrânia. São as minhas declarações em entrevistas, são as mensagens que publico nas redes sociais, são os meus gestos no campo de futebol. Cada um deles é importante. Quanto às ações, apoio jovens atletas ucranianos dos territórios temporariamente ocupados com contribuições mensais. Eu próprio passei por isso em 2014 [referindo-se à crise e à revolução na Ucrânia quando ainda residia em Donetsk] e sei como uma pequena ajuda pode dar uma enorme motivação. Se pelo menos uma criança realizar o seu grande sonho através do desporto, não será tudo em vão", afirmou o guarda-redes do Benfica.