Atleta do RD Águeda foi campeã nacional na meia maratona

Depois de Vanessa Carvalho, no ano passado, o título de campeã nacional da meia maratona foi para Susana Santos, atleta do RD Águeda que foi a 12.ª colocada na classificação geral da EDP Meia Maratona de Lisboa, com 1:12:39. Após a prova, a olímpica de Paris'2024 disse estar feliz não só pelo título, mas também por ter conseguido voltar a exibir-se em bom plano.
"O objetivo foi cumprido. Era ser campeã nacional e, claro, fazer também uma boa marca. Depois de algumas provas menos bem conseguidas que passei, e também alguns problemas físicos, já estou a 100%. Hoje, na verdade, também senti dor. Tive uma dor de burro desde o aquecimento, mas pensei que ia melhorar. Durante a corrida foi gerir para que a dor não aumentasse e conseguisse ser campeã nacional com uma marca razoável", comentou a atleta do RD Águeda, que tem como recorde pessoal 1:10:47.
Depois de ter desistido na 'meia' de Barcelona, assume que fazer este registo a recoloca no rumo certo. "Foi importante ter feito esta marca, porque tinha desistido em Barcelona e as coisas não correram como o esperado. Chegar aqui e fazer 1:12 deixa-me motivada para continuar o processo para o Campeonato da Europa [na meia maratona], para chegar lá na melhor forma possível", considerou.
A fechar, sobre o título nacional - o seu segundo, após o de 5.000 metros em 2019 -, admite ser algo especial. "É sempre bom sermos campeãs nacionais e ver o nosso esforço recompensado ao sermos as melhores na distância à qual agora me dedico - apesar da maratona ser a minha distância de eleição. A meia maratona acaba por ser um complemento".
"O objetivo foi cumprido. Era ser campeã nacional e, claro, fazer também uma boa marca. Depois de algumas provas menos bem conseguidas que passei, e também alguns problemas físicos, já estou a 100%. Hoje, na verdade, também senti dor. Tive uma dor de burro desde o aquecimento, mas pensei que ia melhorar. Durante a corrida foi gerir para que a dor não aumentasse e conseguisse ser campeã nacional com uma marca razoável", comentou a atleta do RD Águeda, que tem como recorde pessoal 1:10:47.
Depois de ter desistido na 'meia' de Barcelona, assume que fazer este registo a recoloca no rumo certo. "Foi importante ter feito esta marca, porque tinha desistido em Barcelona e as coisas não correram como o esperado. Chegar aqui e fazer 1:12 deixa-me motivada para continuar o processo para o Campeonato da Europa [na meia maratona], para chegar lá na melhor forma possível", considerou.
A fechar, sobre o título nacional - o seu segundo, após o de 5.000 metros em 2019 -, admite ser algo especial. "É sempre bom sermos campeãs nacionais e ver o nosso esforço recompensado ao sermos as melhores na distância à qual agora me dedico - apesar da maratona ser a minha distância de eleição. A meia maratona acaba por ser um complemento".