Ruben Amorim fez a antevisão do jogo do Manchester United frente ao Crystal Palace. O jogo da jornada 24 da Premier League tem lugar neste domingo.
Ruben Amorim fez a antevisão do Manchester United x Crystal Palace e falou sobre a evolução dos jovens jogadores em Inglaterra:
«O que importa é melhorar a nossa formação e trazer mais jogadores. Isso é algo que todos os clubes em Inglaterra têm de aproveitar – os jogadores que vêm da academia. Para jogarem, para encherem a camisola e também para poderem ser vendidos. Por isso, o nosso objetivo é fazer passar mais jogadores».
O técnico do Manchester United comentou também a recente afirmação de Garnacho entre as suas principais opções, depois de ter sido afastado da equipa numa primeira fase:
«Ele compreende que nunca é de uma forma má. É sempre para ele. Acho que o mérito é todo do Garnacho. Ele está a melhorar e nós queremos continuar a melhorar com ele. No jogo, ele percebeu a posição, o momento de jogar por dentro e por fora, e a ligação com o Diogo Dalot também está a melhorar muito».
Ruben Amorim falou também de Tyrell Malacia, que tem sido associado ao Benfica nas últimas horas:
«Um jogador como ele é um lateral. Jogou com a seleção nacional por fora e por dentro, mas neste sistema, por vezes, é difícil para ele, porque não é muito ofensivo. Pode jogar como um dos três defesas, se tivermos mais posse de bola e mais controlo dos jogos. É um contexto muito difícil para ele. Mas é o nosso jogador e vamos ajudá-lo. Futuro? Veremos. O que eu sei é que é muito difícil para ele. É muito tempo sem jogar, e depois é difícil jogar muitos jogos».
O técnico do Manchester avaliou também as boas exibições de Kobbie Mainoo:
«Não creio que sejam [boas exibições] por causa do seu contrato. Toda a gente em Inglaterra o vê como um jogador muito bom. Jogou a final do Campeonato da Europa. Penso que é mais a posição. Não se sentia confortável. Antes, estava sempre a jogar. Agora, às vezes joga e às vezes não, por isso não se sentia confortável, e talvez isso tenha alguma coisa a ver com isso. Mas acho que o ponto-chave é a posição. É diferente para ele. Exige muito dele. Hoje, naquela posição, sinto que ele estava mais feliz a jogar, tão simples quanto isso».