Técnico do P. Ferreira quer regressar aos triunfos diante dos seus adeptos, mas deixa elogios ao Alverca

Depois do regresso às vitórias na visita à U. Leiria, o P. Ferreira pretende agora reencontrar-se com os triunfos também perante os seus adeptos, na Mata Real. Na antevisão à receção ao Alverca, o técnico Ricardo Silva manifestou esse desejo, lembrou a importância da vitória anterior e deixou vários elogios ao adversário.
Antevisão ao Alverca: "É um adversário que está muito motivado, porque conseguir três vitórias consecutivas na 2.ª Liga é muito difícil. É uma equipa boa, das mais difíceis de contrariar em transição ofensiva, tanto na decisão como na execução, o que se tem refletido na quantidade de golos que têm marcado nesse momento do jogo. É uma equipa com poder ofensivo, que joga bem, tem muitos jogadores que vieram do Santa Clara, que têm o conhecimento da subida de divisão e de perceber os momentos da época. Estão a colher agora o que foi plantado lá atrás. Nós estamos no nosso caminho. Ganhar o último jogo trouxe-nos alguma estabilidade para esta fase da época quando estávamos num momento delicado. Foi uma vitória bem conseguida e que nos permite encarar este jogo com outra tranquilidade, mas sem perdermos a ambição de encurtar distâncias para as equipas do meio tabela."
Dois jogos consecutivos em casa para alcançar três vitórias seguidas: "Pode acontecer, mas a minha forma de estar não passa por olhar para amanhã, mas sim para o que está acontecer agora e o próximo jogo. Se olharmos para os nossos últimos quatro jogos, se tivéssemos conseguido essas três ou quatro vitórias não seria injusto. Podiam ter acontecido, mas não aconteceram por algum detalhe ou pormenor que fizemos mal. O mais importante é focar-nos no jogo de amanhã e tentar ganhar."
Boa altura para voltar a unir os sócios: "Os sócios querem ganhar e faz parte serem intolerantes com as derrotas. Num período de turbulência de resultados, eles vão-se manifestar, é normal e temos de estar preparados para isso. Aqui, em Paços de Ferreira, quando a equipa está num período bom do jogo, eu sinto que o nosso estádio fica como um vulcão. As pessoas que cá estão gostam que estejamos sempre perto da baliza adversária e isso é algo entusiasma, que empurra a equipa para outro nível competitivo e emocional. Sabemos que o jogo tem muitos momentos e é normal que a equipa por vezes esteja por baixo no encontro, mas era importantíssimo os adeptos amanhã estarem connosco para regressarmos às vitórias em casa."
Equipa mais confiante contra o Leiria: "A equipa fez o que lhe foi pedido. Para mim, é importantíssimo, quando se está num período menos bom, não haver alguém que sinta que a equipa não estava com o compromisso perante a ideia, perante a sua equipa técnica e o colega que está ao lado. Isso é fundamental."
Não sofreu a acabar contra o Leiria: "E se a bola do Daniel dos Anjos tivesse entrado? Podia ter acontecido. É o detalhe. Fizemos bem ali, a linha subiu e colocou o jogador em fora de jogo. Contra o Portimonense, a bola desviar no Erick Ferigra antes de entrar. São momentos do jogo. Fomos tremendamente eficazes em Leiria, porque tivemos menos oportunidades do que aqui com o Portimonense, mas ganhámos que era o mais importante."
Antevisão ao Alverca: "É um adversário que está muito motivado, porque conseguir três vitórias consecutivas na 2.ª Liga é muito difícil. É uma equipa boa, das mais difíceis de contrariar em transição ofensiva, tanto na decisão como na execução, o que se tem refletido na quantidade de golos que têm marcado nesse momento do jogo. É uma equipa com poder ofensivo, que joga bem, tem muitos jogadores que vieram do Santa Clara, que têm o conhecimento da subida de divisão e de perceber os momentos da época. Estão a colher agora o que foi plantado lá atrás. Nós estamos no nosso caminho. Ganhar o último jogo trouxe-nos alguma estabilidade para esta fase da época quando estávamos num momento delicado. Foi uma vitória bem conseguida e que nos permite encarar este jogo com outra tranquilidade, mas sem perdermos a ambição de encurtar distâncias para as equipas do meio tabela."
Dois jogos consecutivos em casa para alcançar três vitórias seguidas: "Pode acontecer, mas a minha forma de estar não passa por olhar para amanhã, mas sim para o que está acontecer agora e o próximo jogo. Se olharmos para os nossos últimos quatro jogos, se tivéssemos conseguido essas três ou quatro vitórias não seria injusto. Podiam ter acontecido, mas não aconteceram por algum detalhe ou pormenor que fizemos mal. O mais importante é focar-nos no jogo de amanhã e tentar ganhar."
Boa altura para voltar a unir os sócios: "Os sócios querem ganhar e faz parte serem intolerantes com as derrotas. Num período de turbulência de resultados, eles vão-se manifestar, é normal e temos de estar preparados para isso. Aqui, em Paços de Ferreira, quando a equipa está num período bom do jogo, eu sinto que o nosso estádio fica como um vulcão. As pessoas que cá estão gostam que estejamos sempre perto da baliza adversária e isso é algo entusiasma, que empurra a equipa para outro nível competitivo e emocional. Sabemos que o jogo tem muitos momentos e é normal que a equipa por vezes esteja por baixo no encontro, mas era importantíssimo os adeptos amanhã estarem connosco para regressarmos às vitórias em casa."
Equipa mais confiante contra o Leiria: "A equipa fez o que lhe foi pedido. Para mim, é importantíssimo, quando se está num período menos bom, não haver alguém que sinta que a equipa não estava com o compromisso perante a ideia, perante a sua equipa técnica e o colega que está ao lado. Isso é fundamental."
Não sofreu a acabar contra o Leiria: "E se a bola do Daniel dos Anjos tivesse entrado? Podia ter acontecido. É o detalhe. Fizemos bem ali, a linha subiu e colocou o jogador em fora de jogo. Contra o Portimonense, a bola desviar no Erick Ferigra antes de entrar. São momentos do jogo. Fomos tremendamente eficazes em Leiria, porque tivemos menos oportunidades do que aqui com o Portimonense, mas ganhámos que era o mais importante."