
O Botafogo de Renato Paiva entrou no Mundial de Clubes a ganhar, mas ainda sofreu no triunfo (2-1) sobre o Seattle Sounders. Os brasileiros adiantaram-se por Jair Cunha (28'), a passe de Alex Telles, e Igor Jesus (44'), mas Roldán reduziu aos 75' pela equipa da casa. No final, o técnico português admitiu que nem tudo correu bem.
"No segundo tempo, caímos muito a nível físico. Não conseguimos lidar com a agressividade e a intensidade que nosso adversário colocou no jogo. As substituições não funcionaram tão bem, em especial o Joaquín Correa, que vem de uma paragem e nós queremos dar-lhe minutos em competição", adiantou Renato Paiva que, além do argentino, também estreou o ex-benfiquista Arthur Cabral, lançado aos 69'.
Após o triunfo na ronda inaugural, o Fogão terá agora duelos bem mais complicados com o Atlético Madrid e, especialmente, o PSG, campeão europeu que arrasou os espanhóis (4-0) no arranque e que será o próximo rival da equipa brasileira, já na sexta-feira.
"As correções vão ter que ser feitas em cima de vídeo, porque são três dias e nós temos que fazer essas correções dentro do momento de recuperação da maior parte dos jogadores. Temos de olhar de fato para os pecados desta exibição, que não podem acontecer com um adversário como o PSG, como é óbvio", concluiu Renato Paiva.