Pedro Acosta pontuou na corrida Sprint do GP da Argentina de MotoGP, ao ser nono. Foi também o melhor da KTM, mas esteve longe de ficar contente com o desfecho.

O espanhol assumiu o seu desagrado com a prestação de ontem em Termas de Río Hondo e com a própria moto, considerando que esta tem muito a ser melhorado:

Não estou contente. É difícil entender várias coisas. No fim de contas é o que é. Precisamos de entender como ter mais tração e mais potência no solo. Porque talvez tenhamos a moto mais fácil de perder a traseira. E depois começo a perder tempo, tenho derrapagem. De qualquer forma, é o que é. Acabámos a corrida, que era o objetivo, somámos um ponto. Por isto, vamos para a seguinte.

Questionado sobre se a corrida principal deste domingo pode ter um grau de dificuldade ainda maior, Acosta retorquiu: ‘Da minha parte, quando sofro mais é no início da corrida. E na Sprint tive uma boa partida, boas quatro voltas, não perdi posições – o que normalmente é o meu problema. Vejamos o que acontece na corrida principal com a escolha de pneu. Terá um grande papel’.