
«Passaram quatro semanas e as coisas estão a melhorar. Nas primeiras três, estava completamente imobilizado. Na segunda-feira tenho exames e vamos perceber melhor. Não sinto muitas dores, estou a iniciar os movimentos e tudo está a progredir bem. Foi um raro infortúnio e pior do que esperava, ficámos surpreendidos. Acreditava que simplesmente tinha fraturado a clavícula e em três semanas estava a postos, e em vez disso é mais complicado», confiou Miguel Olveira, presente no Qatar durante os primeiros treinos livres do Grande Prémio, no circuito internacional de Lusail.
O piloto português da Prima Pramac Yamaha não quis, entretanto, atirar uma data para o regresso: «Quero competir. Mas apenas quando estiver bem. De momento não sei se tenho 50% ou 100% de possibilidade de regressar em Jerez. É preciso avaliar semana a semana», avaliou.
O Grande Prémio de Jérez de la Frontera, na Galiza, quinta corrida da temporada, realiza-se de 25 a 27 deste mês.