Focado apenas e só na Yamaha M1 de que dispõe neste momento, Miguel Oliveira acredita que toda a equipa está concentrada totalmente nos desafios que tem pela frente e sem pensar numa moto e projeto que ainda não está finalizado, a M1 com o motor V4.
O português da Prima Pramac Yamaha MotoGP explicou em debrief, no final do dia de hoje, que em parte como que «esqueceu» o trabalho da fabricante numa moto diferente daquela que utiliza neste momento. A razão para isso? O atual momento e a necessidade de se adaptar ao que tem em mãos:
– Cheguei a um ponto em que, para ser sincero, em que me esqueci disso porque precisamente de ser competitivos nesta moto, precisamos de retirar o melhor da M1 [como está] e é onde todo o esforço da Yamaha está de momento: temos a equipa e os engenheiros aqui para retirar o melhor, tentar novas ideias em termos de configuração e precisamos de o fazer também para desenvolver um plano sólido para o nosso futuro durante esta temporada.
Oliveira lembrou ainda que o ano de 2025 é desafiante e com um calendário muito preenchido: ‘Como sabem 22 corridas [rondas] é uma temporada muito longa e é o que é’.