Técnico do Chaves reconhece importância da partida, mas vê maior pressão no lado madeirense
Depois do empate em Matosinhos, o Chaves pretende fazer valer o fator casa para regressar às vitórias na receção ao Marítimo, agendada para este domingo, pelas 14 horas. Na antevisão à partida, o técnico Marco Alves alertou para as possíveis mudanças na equipa adversária, que considera estar mais pressionada para vencer.
"Será um jogo contra uma equipa forte, que está também a reforçar-se bastante, o que traz alguma indefinição, porque não sabemos se os reforços do Marítimo já vão participar ou não. Preparámos este jogo pelo que conseguimos observar nos jogos contra o Tondela e o P. Ferreira, os dois sob o comando de Ivo Vieira", começou por analisar o técnico, em conferência de imprensa.
Jogo decisivo entre candidatos? "Não me parece que vá ficar em alguém por terra, muito menos nós, se as coisas não correrem como nós queremos. É um jogo importante, ainda mais para o Marítimo que está poucos lugares acima da linha de água, apesar de se assumir como um candidato à subida. Normalmente, no início da 2.ª volta estão definidos quatro ou cinco equipas que vão lutar e outras tantas para descer, e este ano penso que isso ainda não há essa definição. Para a luta pela subida, é essencial para o Marítimo ganhar este jogo. O mister Ivo Vieira gosta de um futebol ofensivo e é com isso que estamos a contar amanhã."
Marítimo mais forte da temporada? "Nas primeiras jornadas, apesar de muitos empates, o Marítimo estava a praticar bom futebol. Depois teve uma fase muito má, com perda de vários pontos, que o fez baixar bastante na tabela. A sua melhor fase, penso que os números não enganam, foi com o Silas no comando técnico, em que ganharam quase os jogos todos."
Mercado: "Acho um absurdo. Não me considero mais inteligente que as pessoas que mandam no futebol, mas um mercado de retoques, a meio de um campeonato, durar mais de um mês, não faz sentido nenhum. Tenho a certeza que o mercado não vai influenciar os jogadores no jogo de amanhã, mas as semanas de trabalho não são iguais. Os jogadores são humanos e este mercado abala. Há imensas propostas, para entrar e sair, e é natural o foco nem sempre ser máximo. Penso que não devia ser uma janela tão extensa. Deve haver uma razão, mas eu não a conheço. Continuo sem certezas se na segunda-feira não haverá mexidas. Pode ser um dia de loucos."
"Será um jogo contra uma equipa forte, que está também a reforçar-se bastante, o que traz alguma indefinição, porque não sabemos se os reforços do Marítimo já vão participar ou não. Preparámos este jogo pelo que conseguimos observar nos jogos contra o Tondela e o P. Ferreira, os dois sob o comando de Ivo Vieira", começou por analisar o técnico, em conferência de imprensa.
Jogo decisivo entre candidatos? "Não me parece que vá ficar em alguém por terra, muito menos nós, se as coisas não correrem como nós queremos. É um jogo importante, ainda mais para o Marítimo que está poucos lugares acima da linha de água, apesar de se assumir como um candidato à subida. Normalmente, no início da 2.ª volta estão definidos quatro ou cinco equipas que vão lutar e outras tantas para descer, e este ano penso que isso ainda não há essa definição. Para a luta pela subida, é essencial para o Marítimo ganhar este jogo. O mister Ivo Vieira gosta de um futebol ofensivo e é com isso que estamos a contar amanhã."
Marítimo mais forte da temporada? "Nas primeiras jornadas, apesar de muitos empates, o Marítimo estava a praticar bom futebol. Depois teve uma fase muito má, com perda de vários pontos, que o fez baixar bastante na tabela. A sua melhor fase, penso que os números não enganam, foi com o Silas no comando técnico, em que ganharam quase os jogos todos."
Mercado: "Acho um absurdo. Não me considero mais inteligente que as pessoas que mandam no futebol, mas um mercado de retoques, a meio de um campeonato, durar mais de um mês, não faz sentido nenhum. Tenho a certeza que o mercado não vai influenciar os jogadores no jogo de amanhã, mas as semanas de trabalho não são iguais. Os jogadores são humanos e este mercado abala. Há imensas propostas, para entrar e sair, e é natural o foco nem sempre ser máximo. Penso que não devia ser uma janela tão extensa. Deve haver uma razão, mas eu não a conheço. Continuo sem certezas se na segunda-feira não haverá mexidas. Pode ser um dia de loucos."