Técnico do E. Amadora consciente que tem "vários jogadores para outros patamares", mas "confiante nas alternativas"
Depois do triunfo com um golo solitário de Tiago Gabriel frente ao Rio Ave, o Estrela da Amadora visita este sábado a Vila das Aves, onde vai procurar a primeira vitória fora e sequência de jogos seguidos a ganhar. Nada que coloque mais pressão nos tricolores, garante o técnico José Faria.
"Estamos a chegar ao final da 1ª volta, ao final do ano, e este tem sido dos campeonatos mais competitivos dos últimos anos, as equipas estão todas muito perto, seja no topo, ou no fundo da tabela. O AVS é uma equipa com um treinador com muita experiência, recheada de bons jogadores. Vai ser difícil, tivemos uma semana mais curta, com pouco tempo para trabalhar, com as festas pelo meio, mas estamos focados e determinados a fazer um bom resultado", começou por referir, vincando um fator que tem dificultado prolongar a sequência de vitórias: "A seguir aos jogos em casa, temos tido os jogos fora, nos quais temos defrontado as equipas do topo da tabela. Jogámos fora com Sporting, Benfica, FC Porto, Braga, Santa Clara… As exceções foram o Farense e o Gil Vicente. Torna-se mais difícil. Mas estamos confiantes."
Quanto ao perfil do novo AVS, sob o comando de Daniel Ramos, o técnico do Estrela realça a consistência. "Daniel Ramos tem um trajeto que fala por si, tem feito bons trabalhos por onde passa, com equipas muito compactas, bem organizadas, muito intensas. Já disse que muitas vezes as mudanças surgem não porque quem lá estivesse trabalhasse de forma errada, mas a própria mudança em si leva os jogadores a mudar o ‘chip’. Mudaram a forma de defender, com mais gente atrás, maior solidez, tive a oportunidade de trabalhar com alguns dos jogadores. Mas nós somos uma equipa que pode fazer golo a qualquer adversário. Vai ser um jogo de muitos duelos, muito intenso, muita bola parada, temos de estar preparados para isso, adaptarmo-nos rapidamente", sustenta.
Quanto eventuais regressos, José Faria é claro. "O quadro clínico continua igual. O Miguel Lopes, infelizmente ainda não pode. É um jogador especial, é o nosso capitão, ainda não está pronto, mas se estivesse, teria que levar uma manta, faz frio nas Aves para se sentar no banco, o Tiago Gabriel é que iria jogar, tem dado uma excelente resposta. O Ferro saiu lesionado, tem sido reintegrado, mas ainda não será opção", assegura, rematando com o comentário à eventualidade de haver mexidas no plantel com a reabertura do mercado de transferências: "Temos aqui vários jogadores para outros patamares, estamos sempre sujeitos a perdê-los. Mas temos muitas e boas alternativas, se tivermos de perder alguém, faz parte do jogo. O Estrela tem os seus ativos, tem que os valorizar e potenciar. Mas não me tira o sono, sei o que tenho em casa."
"Estamos a chegar ao final da 1ª volta, ao final do ano, e este tem sido dos campeonatos mais competitivos dos últimos anos, as equipas estão todas muito perto, seja no topo, ou no fundo da tabela. O AVS é uma equipa com um treinador com muita experiência, recheada de bons jogadores. Vai ser difícil, tivemos uma semana mais curta, com pouco tempo para trabalhar, com as festas pelo meio, mas estamos focados e determinados a fazer um bom resultado", começou por referir, vincando um fator que tem dificultado prolongar a sequência de vitórias: "A seguir aos jogos em casa, temos tido os jogos fora, nos quais temos defrontado as equipas do topo da tabela. Jogámos fora com Sporting, Benfica, FC Porto, Braga, Santa Clara… As exceções foram o Farense e o Gil Vicente. Torna-se mais difícil. Mas estamos confiantes."
Quanto ao perfil do novo AVS, sob o comando de Daniel Ramos, o técnico do Estrela realça a consistência. "Daniel Ramos tem um trajeto que fala por si, tem feito bons trabalhos por onde passa, com equipas muito compactas, bem organizadas, muito intensas. Já disse que muitas vezes as mudanças surgem não porque quem lá estivesse trabalhasse de forma errada, mas a própria mudança em si leva os jogadores a mudar o ‘chip’. Mudaram a forma de defender, com mais gente atrás, maior solidez, tive a oportunidade de trabalhar com alguns dos jogadores. Mas nós somos uma equipa que pode fazer golo a qualquer adversário. Vai ser um jogo de muitos duelos, muito intenso, muita bola parada, temos de estar preparados para isso, adaptarmo-nos rapidamente", sustenta.
Quanto eventuais regressos, José Faria é claro. "O quadro clínico continua igual. O Miguel Lopes, infelizmente ainda não pode. É um jogador especial, é o nosso capitão, ainda não está pronto, mas se estivesse, teria que levar uma manta, faz frio nas Aves para se sentar no banco, o Tiago Gabriel é que iria jogar, tem dado uma excelente resposta. O Ferro saiu lesionado, tem sido reintegrado, mas ainda não será opção", assegura, rematando com o comentário à eventualidade de haver mexidas no plantel com a reabertura do mercado de transferências: "Temos aqui vários jogadores para outros patamares, estamos sempre sujeitos a perdê-los. Mas temos muitas e boas alternativas, se tivermos de perder alguém, faz parte do jogo. O Estrela tem os seus ativos, tem que os valorizar e potenciar. Mas não me tira o sono, sei o que tenho em casa."