
Entrar a perder
“Não entrámos bem no jogo. A nossa organização defensiva não foi ao nível do que costumamos ser. Quando jogas contra equipas com este nível de decisão, se não és organizado, pagas caro. Espanha aproveitou as primeiras oportunidades e isso tirou-nos confiança. Até acho que conseguimos ligar mais vezes jogo do que no outro, mas defensivamente não estivemos ao nível que temos de estar para defrontar equipas deste nível.”
Mensagem ao intervalo
“Teríamos de melhorar alguns aspetos. Tínhamos de ganhar mais duelos individuais. Teríamos de crescer, juntar linhas. Na primeira parte os nossos gatilhos de pressão não estiveram afinados. E atenção: o maior responsável sou eu e nunca as jogadoras. Que fique muito claro. Não conseguimos ser tão coesos como costumamos ser.”
Cinco mudanças no onze
“Entre impassibilidades que tínhamos, como o amarelo da Diana Gomes, e jogadores que estavam condicionadas a nível de recuperação. Procurámos trazer frescura e energia para dentro do jogo.”
Impacto da derrota
“Elas não deixam de ser as mesmas jogadores que nos qualificaram para Campeonatos da Europa, do mundo e que empataram com Inglaterra. Queremos ser melhores. Os nossos objetivos continuam intactos e a depender só de nós. Temos de ser melhores. Competimos bem na sexta-feira, mas a este nível é importante competir em curto espaço de tempo."