
Pierre Gasly, a sensação da Fórmula 1, enfrentou um momento de ansiedade ao ser convocado para o gabinete dos comissários por um alegado incidente envolvendo Yuki Tsunoda durante a qualificação para a corrida sprint no Grande Prémio da Bélgica. O destino da posição de partida de Gasly estava em jogo enquanto ele era investigado por potencialmente ter impedido o seu colega piloto.
A sensação de alívio de Gasly foi palpável quando os comissários em Spa-Francorchamps decidiram não penalizá-lo, permitindo-lhe manter a sua posição de partida em oitavo lugar para a emocionante corrida sprint. O incidente em questão ocorreu em Blanchimont (Curva 17) durante a sessão, onde tanto Gasly como Tsunoda conseguiram avançar para a próxima fase da qualificação.
Em uma reviravolta surpreendente, Tsunoda revelou aos oficiais que poderia, na verdade, ter beneficiado da presença de Gasly na pista, afirmando que recebeu um “vácuo” crucial do piloto da Alpine. Esta revelação, apoiada por dados de telemetria, desempenhou um papel significativo na decisão dos comissários de exonerar Gasly.
Apesar do drama e da tensão em torno da investigação, Tsunoda, infelizmente, não conseguiu garantir um lugar na parte final da qualificação para a corrida sprint, terminando em P12 com o seu Red Bull RB21.
A fuga apertada de Gasly da punição e a intrigante revelação do ‘vácuo’ acrescentaram uma camada extra de emoção a um já intenso fim de semana de corridas na Bélgica. Fãs e especialistas ficaram a especular sobre o impacto desta decisão nas performances dos pilotos na corrida que se avizinha.
À medida que a temporada de Fórmula 1 continua a proporcionar reviravoltas inesperadas, a odisséia de Gasly em Spa-Francorchamps serve como um lembrete das altas apostas e da feroz competição no mundo do automobilismo.