Treinador do Sp. Braga lembra que prestação da sua equipa fora de casa tem sido "excecional"
À procura da sexta vitória seguida na Liga Betclic, o Sp. Braga visita amanhã o D. Afonso Henriques, defrontando um V. Guimarães que tenta regressar aos triunfos. Carlos Carvalhal, técnico dos arsenalistas, antecipa o dérbi do Minho e lembrou o trajeto da sua equipa na competição: "A prestação fora de casa tem sido excecional".
Entretanto, Víctor Gómez, que estava em dúvida para a partida, vai integrar a lista de convocados do Sp. Braga, ao contrário de Niakaté, Zalazar e Vitor Carvalho, todos lesionados.
Dérbi em Guimarães
"Temos vindo de uma senda vitoriosa, uma prestação fora de casa excecional e o mote é ganhar. Vamos com espírito de vitória, de assegurar os três pontos. Vamos defrontar uma equipa boa, organizada, que joga em casa, o estádio vai estar cheio, mas temos sido fortes fora de casa. Não estamos em bicos de pés e, com realismo e muito respeito pelo V. Guimarães, acreditamos que podemos vencer em Guimarães".
Como foi recebido o Zalazar?
"Foi bom, dei-lhe um abraço e foi um bom regresso a casa. Não posso dizer mais do que isso, o resto ultrapassa-me. Sinto-o bem, está a recuperar da lesão, está no ginásio, e está sorridente".
Semana diferente por causa de um dérbi?
"Somos humanos e temos sentimentos, mas com a experiência que vamos tendo vamos ganhando alguma preparação mental para nos debatermos com as dificuldades. Somos uma equipa técnica equilibrada e num mundo louco em que vivemos temos de ter equilíbrio. Isso faz-nos viver dentro dessa razoabilidade e tenho de me colocar de de fora no lado do adepto e só me manifestar no final do jogo".
Não perder o comboio da frente…
"Não estamos a pensar nisso. Estamos focados, e não vou sair disto, no jogo seguinte. É uma final e o jogo das nossas vidas porque é o próximo, independentemente de estar mais atrás ou à frente".
A equipa já está mais adaptada a jogar uma vez por semana?
"Quando saímos fora da caixa levamos com críticas e mais vale a pena estar calado. Para falar disso tenho de falar de treino, teria de perder muito tempo e o que sinto é que todos somos seres de adaptações. Imagine jogar basquetebol sempre e na semana seguinte joga andebol. O nosso corpo não está habituado e há sempre um período de adaptação. Isso aplica-se aos jogos de quinta e domingo e depois de jogar só ao domingo. Jogar apenas um dia na semana carece de adaptação".
O que tem a dizer sobre a fase menos boa do V. Guimarães?
"Não nos interessa falar do adversário porque trata-se de um dérbi e num dérbi não há momentos, há emoção, foco e muita vontade de vencer. O ambiente vai ser difícil, mas vamos contar com 1600 adeptos, que esgotaram os bilhetes e isso é o mais importante. Vamos defrontar uma equipa difícil, com bons jogadores, mas preparam-nos bem para o jogo".
Estreia Vasconcelos no último jogo...
"Esteve convocado, vai ser convocado para amanhã e tem merecido. Aqui há meritocracia e não porque nos apetece trazer jovens jogadores. E a estreia do Sandro Vidigal [jogador dos sub-19] em ser convocado também é grande".
Jogo da primeira volta correu mal ao Sp. Braga. Esse é um tópico a ter em conta?
"Nunca enganei ninguém, da inexperiência de alguns jogadores e também disse que a tendência era melhorar e que os jogadores iriam evoluir. Obviamente, neste momento a equipa não é a mesma de há quatro meses, com jogadores diferentes, outros mais rodados, já percebem uma rivalidade, mais controlo emocional e a equipa tem evoluído. Estamos muito longe da perfeição, mas a equipa tem vindo a progredir. Temos é de ter foco, cabeça no jogo, muito focados e saber o que temos de fazer para ganhar".
Hornicek e Chissumba têm sido titulares…
"Estão a jogar porque merecem. Há competição interna e, se ganharam vantagem, é porque são os melhores para jogar nesta altura".
Significado de ser o segundo treinador do Braga com mais jogos?
"Tenho muita honra em estar perto de nomes como o senhor Manuel Cajuda, o senhor Jesualdo Ferreira e o senhor Vítor Manuel. Além disso, devemos ser mesmo uma boa equipa técnica, pois sendo de Braga e fazer tantos jogos por este clube temos de ter alguma coisa de muito especial… Também deixo isto para se refletir".
Já foi jogador e tem estes números como treinador. Falta-lhe ser presidente?
"Garanto-vos que nunca serei presidente do Sp. Braga. Não tenho veia política e não é a minha praia. Talvez um dia assessorar alguém quando for velhinho, mas mesmo assim não creio".
V. Guimarães de Rui Borges e de Luís Freire: há diferenças?
"É a mesma equipa, mas com dois treinadores diferentes e em que saíram jogares que eram mais-valias. Mas a forma de jogar é muito idêntica. Tem é jogadores diferentes, tal como nós".
Entretanto, Víctor Gómez, que estava em dúvida para a partida, vai integrar a lista de convocados do Sp. Braga, ao contrário de Niakaté, Zalazar e Vitor Carvalho, todos lesionados.
Dérbi em Guimarães
"Temos vindo de uma senda vitoriosa, uma prestação fora de casa excecional e o mote é ganhar. Vamos com espírito de vitória, de assegurar os três pontos. Vamos defrontar uma equipa boa, organizada, que joga em casa, o estádio vai estar cheio, mas temos sido fortes fora de casa. Não estamos em bicos de pés e, com realismo e muito respeito pelo V. Guimarães, acreditamos que podemos vencer em Guimarães".
Como foi recebido o Zalazar?
"Foi bom, dei-lhe um abraço e foi um bom regresso a casa. Não posso dizer mais do que isso, o resto ultrapassa-me. Sinto-o bem, está a recuperar da lesão, está no ginásio, e está sorridente".
Semana diferente por causa de um dérbi?
"Somos humanos e temos sentimentos, mas com a experiência que vamos tendo vamos ganhando alguma preparação mental para nos debatermos com as dificuldades. Somos uma equipa técnica equilibrada e num mundo louco em que vivemos temos de ter equilíbrio. Isso faz-nos viver dentro dessa razoabilidade e tenho de me colocar de de fora no lado do adepto e só me manifestar no final do jogo".
Não perder o comboio da frente…
"Não estamos a pensar nisso. Estamos focados, e não vou sair disto, no jogo seguinte. É uma final e o jogo das nossas vidas porque é o próximo, independentemente de estar mais atrás ou à frente".
A equipa já está mais adaptada a jogar uma vez por semana?
"Quando saímos fora da caixa levamos com críticas e mais vale a pena estar calado. Para falar disso tenho de falar de treino, teria de perder muito tempo e o que sinto é que todos somos seres de adaptações. Imagine jogar basquetebol sempre e na semana seguinte joga andebol. O nosso corpo não está habituado e há sempre um período de adaptação. Isso aplica-se aos jogos de quinta e domingo e depois de jogar só ao domingo. Jogar apenas um dia na semana carece de adaptação".
O que tem a dizer sobre a fase menos boa do V. Guimarães?
"Não nos interessa falar do adversário porque trata-se de um dérbi e num dérbi não há momentos, há emoção, foco e muita vontade de vencer. O ambiente vai ser difícil, mas vamos contar com 1600 adeptos, que esgotaram os bilhetes e isso é o mais importante. Vamos defrontar uma equipa difícil, com bons jogadores, mas preparam-nos bem para o jogo".
Estreia Vasconcelos no último jogo...
"Esteve convocado, vai ser convocado para amanhã e tem merecido. Aqui há meritocracia e não porque nos apetece trazer jovens jogadores. E a estreia do Sandro Vidigal [jogador dos sub-19] em ser convocado também é grande".
Jogo da primeira volta correu mal ao Sp. Braga. Esse é um tópico a ter em conta?
"Nunca enganei ninguém, da inexperiência de alguns jogadores e também disse que a tendência era melhorar e que os jogadores iriam evoluir. Obviamente, neste momento a equipa não é a mesma de há quatro meses, com jogadores diferentes, outros mais rodados, já percebem uma rivalidade, mais controlo emocional e a equipa tem evoluído. Estamos muito longe da perfeição, mas a equipa tem vindo a progredir. Temos é de ter foco, cabeça no jogo, muito focados e saber o que temos de fazer para ganhar".
Hornicek e Chissumba têm sido titulares…
"Estão a jogar porque merecem. Há competição interna e, se ganharam vantagem, é porque são os melhores para jogar nesta altura".
Significado de ser o segundo treinador do Braga com mais jogos?
"Tenho muita honra em estar perto de nomes como o senhor Manuel Cajuda, o senhor Jesualdo Ferreira e o senhor Vítor Manuel. Além disso, devemos ser mesmo uma boa equipa técnica, pois sendo de Braga e fazer tantos jogos por este clube temos de ter alguma coisa de muito especial… Também deixo isto para se refletir".
Já foi jogador e tem estes números como treinador. Falta-lhe ser presidente?
"Garanto-vos que nunca serei presidente do Sp. Braga. Não tenho veia política e não é a minha praia. Talvez um dia assessorar alguém quando for velhinho, mas mesmo assim não creio".
V. Guimarães de Rui Borges e de Luís Freire: há diferenças?
"É a mesma equipa, mas com dois treinadores diferentes e em que saíram jogares que eram mais-valias. Mas a forma de jogar é muito idêntica. Tem é jogadores diferentes, tal como nós".