
Bruno Lage realizou esta terça-feira a antevisão da partida entre o Benfica e o Tirsense, encontro relativo às meias finais da Taça de Portugal.
Bruno Lage esteve presente na sala de imprensa durante esta terça-feira, de maneira a realizar a antevisão ao encontro entre o Benfica e o Tirsense, válido pela segunda mão da meia final da Taça de Portugal. A primeira mão terminou com um 5-0:
«Sabemos que fizemos um bom resultado na primeira mão, mas o mais importante é confirmarmos a presença no Jamor. Respeitamos o Tirsense, falámos sobre isso, e queremos carimbar uma final que já nos foge há algum tempo. Há oito anos que não vencemos o troféu. Queremos fazer um bom jogo».
O técnico confirmou um nome que será titular:
«O Arthur Cabral vai jogar de início. Queremos sempre que joguem os que estão melhor preparados. O Tomás Araújo e o Ángel Di María estão a postos, podem ser utilizados».
O treinador quer marcar presença no Jamor:
«Desde que comecei a minha carreira, prometi nunca ir ao Jamor ver uma final, apenas queria ir lá disputá-la. Já ajudei esta equipa a chegar lá, mas depois não a disputei. Fui lá uma vez jogar quando o Belenenses jogar lá, mas foi não foi uma final. Nós queremos estar no Jamor».
O técnico rejeitou-se a comentar o amarelo a Florentino Luís:
«Sabe qual é o nome do treinador do Tirsense? Não sabe? Preparou-se e não sabe isso. Por isso é que ando com os relatórios, vou-lhe mostrar, até tenho fotografia. O Guimarães é passado. Falámos de dois atletas nos treinos, o Jorge Silva, que é irmão do Fábio Silva, que já jogou no Benfica, e falámos do Daniel Rodrigues. Os dois disseram que era uma oportunidade única. Com todo o respeito que eu tenho pela sua pergunta, eu quero falar do Tirsense».
O técnico indicou que Di María não está lesionado:
«O Di María não está lesionado, sentiu um desconforto e tomámos uma decisão de o retirar, de maneira a gerir melhor o jogo e o jogador».
Bruno Lage rejeitou falar de Renato Sanches e a sua continuidade na Luz:
«O que me interessa é o presente, o Tirsense. Havemos de ter mais conferências de imprensa».