Português perdeu em Abu Dhabi e assume que faltou 'chama'
"Infelizmente, não foi o meu dia. Não me brilhei como gostaria. E o que falhou, nem eu sei dizer o que falhou sinceramente. É uma coisa que vou ter que analisar, quando chegar a Portugal. Ver o que é que falhou, que é para corrigir e fazer da próxima vez melhor. Neste momento não te consigo dizer o que é que falhou", assumiu o lutador luso de 31 anos.
Neste final de ano, Bassó Pires alternou entre o amador (Europeus) e o profissional nesta gala. Ambos são aliciantes, mas para o português a preferência é clara. "Sem dúvida que a minha praia é o profissional. É diferente, o nome diz tudo, é pro. E faz toda a diferença o jogar sem caneleiras, a pontuação também é diferente. Depois é glamour, o glamour de jogar numa gala, num evento desta dimensão. O poder viajar e conhecer outras culturas. Isso também faz toda a diferença. Costumo dizer que me considero um artista e o meu objetivo é performar sempre da melhor forma. E entreter o público. E isso, principalmente, pode acontecer. E acontece no mundo profissional.", apontou.
De olho no futuro, o kickboxer luso espera que 2025 seja um ano de mais e melhor. "Costumo dizer que a melhor versão do Bassó Pires ainda está para chgear. Porque eu estou sempre a querer mais e mais e mais. Foi isso que me trouxe onde estou hoje e é isso que me leva e continuará a levar ao mais alto nível."