Espanhol Lucas Pérez, de 36 anos, foi criado pelos avós paternos

Lucas Pérez esteve no programa 'El Partidazo de Cope', a propósito da sua mudança para o PSV Eindhoven, já este mês de fevereiro, mas acabou por contar a difícil situação familiar por que passou enquanto criança.
"Os meus pais abandonaram-me aos dois anos e agora pedem-me dinheiro", contou o avançado espanhol, de 36 anos, ex-futebolista do Deportivo da Corunha. "Fui criado pelos meus avós, os pais do meu pai. Com dois anos deixaram-me num orfanato porque não podiam ou não queriam cuidar de mim."
"Esta época, recebi uma queixa do meu pai exigindo apoio para o resto da vida. A partir daí passei vários meses, até sair do Deportivo, com grande stress e ansiedade porque tive de reviver momentos muito difíceis", lembrou Lucas Pérez.
Mas o pai não foi o único a pedir-lhe dinheiro. "Quando assinei pelo Arsenal, a minha mãe também me enviou um burofax [serviço que permite enviar documentos com urgência e certificar o seu conteúdo, o remetente, o destinatário e a data de envio] a exigir dinheiro. Mas ela não pode reivindicar nada porque não está listada na custódia partilhada. Os meus avós pediram a custódia e, mais tarde, a minha avó permitiu que o meu pai assumisse o controlo. Tive sorte em ter os meus avós, mas não duraram tanto tempo quanto deveriam..."
O jogador avançou para os tribunais. "Não sei se devia contar isto, porque estou num processo judicial. A custódia era dos meus avós, mas permitiram a entrada do meu pai e ele agora pede-me uma quantia muito alta...", frisou, acrescentando que o pai "cometeu alguns delitos". "Agora que sou pai isto afeta-me mais."
"Os meus pais abandonaram-me aos dois anos e agora pedem-me dinheiro", contou o avançado espanhol, de 36 anos, ex-futebolista do Deportivo da Corunha. "Fui criado pelos meus avós, os pais do meu pai. Com dois anos deixaram-me num orfanato porque não podiam ou não queriam cuidar de mim."
"Esta época, recebi uma queixa do meu pai exigindo apoio para o resto da vida. A partir daí passei vários meses, até sair do Deportivo, com grande stress e ansiedade porque tive de reviver momentos muito difíceis", lembrou Lucas Pérez.
Mas o pai não foi o único a pedir-lhe dinheiro. "Quando assinei pelo Arsenal, a minha mãe também me enviou um burofax [serviço que permite enviar documentos com urgência e certificar o seu conteúdo, o remetente, o destinatário e a data de envio] a exigir dinheiro. Mas ela não pode reivindicar nada porque não está listada na custódia partilhada. Os meus avós pediram a custódia e, mais tarde, a minha avó permitiu que o meu pai assumisse o controlo. Tive sorte em ter os meus avós, mas não duraram tanto tempo quanto deveriam..."
O jogador avançou para os tribunais. "Não sei se devia contar isto, porque estou num processo judicial. A custódia era dos meus avós, mas permitiram a entrada do meu pai e ele agora pede-me uma quantia muito alta...", frisou, acrescentando que o pai "cometeu alguns delitos". "Agora que sou pai isto afeta-me mais."