Presidente dos conquistadores anteviu a partida frente à Fiorentina à Sky Sports
O V. Guimarães defronta, esta quinta-feira (20h00), a Fiorentina no Minho, em jogo a contar para a 6.ª e última jornada da fase regular da Liga Conferência. Em antevisão à partida, o presidente dos conquistadores, António Miguel Cardoso, concedeu uma breve entrevista à Sky Sports italiana.
O líder vitoriano, que dialogou em italiano com a comitiva transalpina, começou por dizer que Guimarães é "uma cidade de trabalhadores que ama o seu clube, com muita paixão pelo futebol", afirmando que o jogo com a Fiorentina "é muito bom" para a região. Deste modo, revelou também que decidiu ser presidente do Vitória "por amor."
Que clube é o Vitória?
"Somos um clube centenário, dos maiores em Portugal. Aqui todos os habitantes apoiam o Vitória, não há adeptos do Benfica nem adeptos do Sporting. Somos um clube de prestígio e com gente de grande paixão, Guimarães tem história e tradições ligadas à nossa nação."
Por que escolheu tornar-se presidente e empresário?
"Por amor... É um problema. Eu tinha 2 anos quando fui ao estádio com o meu pai, sempre tive na cabeça a ideia de tentar fazer bem pelo clube. Quando chegou a ocasião, tornou-se uma grande responsabilidade, mas gosto muito deste clube. É puro amor para mim."
A filosofia assenta nos jovens e nos jogadores portugueses.
"Estou aqui há 3 anos, temos um projeto. Queremos jogadores que tenham fome e queiram conquistar coisas, que tenham energia e determinação. É importante para nós ter jogadores portugueses com uma mistura de estrangeiros, vamos avançar passo a passo. Temos um treinador fantástico e bons jogadores, alguns deles terão uma grande carreira. Queremos fazer bem as coisas, é bom estar na Liga Conferência e jogar estes ótimos jogos."
Quais são as suas ambições?
"Pensamos sempre na próxima caminhada, que é a mais importante, com os pés no chão. O nosso trabalho dá-nos muito orgulho, queremos fazer mais e avançar na Europa."
Como vê a Fiorentina?
"Estava a ver o Domenica Sportiva em Itália. A Fiorentina tem uma grande cidade e uma grande história, lembro-me do Batistuta e do Rui Costa. Tem uma grande filosofia, mas o treinador tem que estudar a equipa."
Que ambiente vai receber a Fiorentina?
"É sempre quente, intenso. Sabemos que os vimaranenses vão dar-nos energia. Quem vem aqui entende que há uma energia diferente. Não faço previsões, espero obviamente que a equipa esteja bem."
O líder vitoriano, que dialogou em italiano com a comitiva transalpina, começou por dizer que Guimarães é "uma cidade de trabalhadores que ama o seu clube, com muita paixão pelo futebol", afirmando que o jogo com a Fiorentina "é muito bom" para a região. Deste modo, revelou também que decidiu ser presidente do Vitória "por amor."
Que clube é o Vitória?
"Somos um clube centenário, dos maiores em Portugal. Aqui todos os habitantes apoiam o Vitória, não há adeptos do Benfica nem adeptos do Sporting. Somos um clube de prestígio e com gente de grande paixão, Guimarães tem história e tradições ligadas à nossa nação."
Por que escolheu tornar-se presidente e empresário?
"Por amor... É um problema. Eu tinha 2 anos quando fui ao estádio com o meu pai, sempre tive na cabeça a ideia de tentar fazer bem pelo clube. Quando chegou a ocasião, tornou-se uma grande responsabilidade, mas gosto muito deste clube. É puro amor para mim."
A filosofia assenta nos jovens e nos jogadores portugueses.
"Estou aqui há 3 anos, temos um projeto. Queremos jogadores que tenham fome e queiram conquistar coisas, que tenham energia e determinação. É importante para nós ter jogadores portugueses com uma mistura de estrangeiros, vamos avançar passo a passo. Temos um treinador fantástico e bons jogadores, alguns deles terão uma grande carreira. Queremos fazer bem as coisas, é bom estar na Liga Conferência e jogar estes ótimos jogos."
Quais são as suas ambições?
"Pensamos sempre na próxima caminhada, que é a mais importante, com os pés no chão. O nosso trabalho dá-nos muito orgulho, queremos fazer mais e avançar na Europa."
Como vê a Fiorentina?
"Estava a ver o Domenica Sportiva em Itália. A Fiorentina tem uma grande cidade e uma grande história, lembro-me do Batistuta e do Rui Costa. Tem uma grande filosofia, mas o treinador tem que estudar a equipa."
Que ambiente vai receber a Fiorentina?
"É sempre quente, intenso. Sabemos que os vimaranenses vão dar-nos energia. Quem vem aqui entende que há uma energia diferente. Não faço previsões, espero obviamente que a equipa esteja bem."