Amélia Gabin já tinha sido por duas vezes vice-campeã em provas do Circuito Aquapor, mas, até ao início da presente temporada, faltava-lhe um grande título. Em 2025 resolveu o assunto de vez, ganhando os dois primeiros torneios da época.

Primeiro no Algarve, no Penina, com o resultado de 6 pancadas acima do Par, e depois no Oporto Golf Club, em Espinho, com 7 acima do Par. Vitórias esmagadoras, em Portimão superando por 10 pancadas Elena Leblond, e em Espinho, vergando Francisca Rocha por 5 'shots'.

Pelo meio, teve boas prestações nos Campeonatos Internacionais Amadores de Portugal e de Espanha e até se deu ao luxo de ser a melhor jogadora no Great Golf Junior Open by Fundação Luís Figo, em Vilamoura.

Curiosamente, o vencedor desse torneio internacional disputado em Vilamoura foi Martim Johansen - com isso, ganhou um convite para o Orlando International Open (amador). Logo depois, o português de pai dinamarquês foi a Espinho conquistar o seu primeiro título no Circuito Aquapor.

Martim Pinto Johansen totalizou 4 pancadas abaixo do Par e depois bateu no 'play-off' Bernardo Costa Pinheiro, que já se tinha sagrado vice-campeão no Penina, ficando, então, a 2 pancadas de João Pereira.

Os melhores resultados do 2.º Torneio do Circuito Aquapor, organizado pela Federação Portuguesa de Golfe, foram os seguintes:

1.ª (14.ª na classificação geral) Amélia Gabin (Associação da Quinta do Lago), 149 (74+75), +7.
2.ª (26.ª da geral), Francisca Rocha (Oporto Golf Club), 154 (78+76), +12.

1.º Martim Pinto Johansen (Clube de Golfe de Vilamoura), 138 (67+71), -4.
2.º Bernardo Costa Pinheiro (Club de Golf de Miramar), 138 (67+71), -4.

Os 3.º lugares foram partilhados, no torneio feminino (com 18 jogadoras) por Luciana Reis (Clube de Golfe dos Arquitetos) e Teresa Alves (Oporto), ambas com 158 (+16), e na prova masculina (com 67 jogadores) por Miguel Azevedo Cardoso (Oporto) e Pedro Correia Mendes (Oporto), ambos com 141 (-1).