
Lewis Hamilton, o campeão mundial de Fórmula 1 por sete vezes, está a enfrentar uma crise como nunca antes, ao desistir da temporada de 2025 com a Ferrari. Após uma performance decepcionante no Grande Prémio da Arábia Saudita, Hamilton atirou a toalha e declarou que não há “solução rápida” para as suas dificuldades com a Ferrari SF-25.
Apesar do seu impressionante currículo e das suas conquistas inigualáveis no desporto, Hamilton viu-se a ficar atrás do seu colega de equipa Charles Leclerc por meio segundo na qualificação e a impressionantes 31 segundos durante a corrida na Arábia Saudita. Esta reviravolta chocante levou Hamilton a abandonar a esperança para o restante da temporada, admitindo que não há uma solução imediata para os problemas que afetam o seu desempenho.
Numa admissão sincera à imprensa, Hamilton revelou: “Não tenho uma resposta para vocês, não. Não há nada… Equilíbrio, a lutar para sentir o carro debaixo de mim, mas não há nada em particular. É apenas, não há nada a dizer, ‘Ei, este é o problema.’ Neste momento, não há solução. É assim que vai ser pelo resto do ano. Vai ser apenas doloroso.”
A performance medíocre na Arábia Saudita, onde Hamilton terminou em sétimo lugar, deixou o mundo das corridas em choque. Com o seu substituto na Mercedes, Kimi Antonelli, a superá-lo, o futuro de Hamilton no desporto parece incerto.
Enquanto Hamilton enfrenta os seus problemas com a Ferrari, os fãs e analistas ficam a perguntar-se o que levou a esta queda repentina do ícone das corridas. As suas dificuldades em encontrar ritmo, controlo e competitividade na pista levantaram sérias questões sobre a sua capacidade de se recuperar deste revés.
Com 19 corridas restantes na temporada, a decisão de Hamilton de descartar o ano enviou ondas de choque pela comunidade da Fórmula 1. Conseguirá o lendário piloto encontrar uma forma de inverter a sua sorte, ou será este o princípio do fim para um dos maiores talentos do desporto?
Apenas o tempo dirá se Lewis Hamilton conseguirá ressurgir das cinzas do seu pesadelo com a Ferrari e recuperar o seu estatuto como uma força dominante na Fórmula 1.