A obrigatoriedade da realização de testes para a covid-19 rotineiramente nas principais cidades da China está a ter um peso crescente no orçamento dos governos locais, à medida que Pequim adota um novo modelo de prevenção epidémica.
As desigualdades sociais em saúde se aprofundaram nas diferentes regiões do Brasil durante a emergência sanitária, além de ter sido um dos países com mais mortos na pandemia de covid-19, segundo um índice criado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O presidente do Tribunal Constitucional (TC) defendeu hoje que foi “o medo da pandemia” que motivou a resignação perante a perda de direitos e alertou que se seguem outros medos, nomeadamente “dos mísseis russos” ou da fome.
A aglomeração de pessoas em centros de testagem de Macau levou hoje as autoridades a recuarem na exigência de realização de testes de ácido nucleico para trabalhadores da construção civil e casinos se apresentarem ao trabalho.
Serão comparticipados até ao final de julho os testes rápidos de antigénio de uso profissional prescritos pelo SNS e realizados nas farmácias de oficina.
O período de isolamento por covid-19 vai passar de sete para cinco dias e a situação de alerta devido à pandemia vai manter-se até ao final de julho, anunciou hoje a ministra da Presidência.
A DGS "comunicou à ministra a intenção de passar o período de isolamento de 7 para 5 dias", tendo em conta uma avaliação sobre a variante e ainda a comparação internacional.
O fornecimento total de eletricidade na União Europeia (UE) aumentou 4,2% em 2021 face a 2020 e os combustíveis fósseis voltaram a ser a principal fonte, ultrapassando a categoria renovável, divulga hoje o Eurostat.
Segundo os mais recentes dados do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, Portugal, Itália e França continuam no vermelho escuro, que corresponde à existência de mais de 300 casos positivos de COVID-19 por 100 mil habitantes
A média de infeções voltou a diminuir para os 11.166 casos diários em Portugal e o Algarve é a única região com o índice de transmissibilidade (Rt) do SARS-CoV-2 acima do limiar de 1, avançou hoje o INSA.
No último trimestre de 2021, pelo menos um em cada cinco europeus garantem que conseguiram sobreviver "facilmente ou muito facilmente" às quebras de rendimentos provocadas pela pandemia.