O Reagir Incluir Reciclar (RIR) Madeira defende que a construção do novo hospital deve ser cumprida no prazo estipulado e que os custos referentes a esta obra sejam financiados a 80% pelo Governo Central, ao invés dos 50% já estipulados.

No entender da candidata do RIR pelo círculo da Madeira às Legislativas, Joana Mendes, esta posição prende-se pelo novo hospital ser "uma infra-estrutura de utilidade pública essencial a toda a população da Madeira e Porto Santo, população essa que também é portuguesa. Esta nova unidade de saúde regional irá permitir a criação de novos postos de trabalho e diminuição dos custos da insularidade (por exemplo, diminuição das despesas com deslocações ao continente para tratamentos).".

Em nota enviada, a candidata manifesta a sua posição em relação aos apoios financeiros que deverão ser responsabilidade do Governo Central, à margem da visita de Luís Montenegro às obras de construção do novo hospital.

Joana Mendes refere que após as declarações do primeiro-ministro a afirmar estar disposto a assumir os custos extra desta nova unidade hospitalar, "nada diz de extraordinário, pois estes custos são 'migalhas 'que o Governo Central nos está a dar".