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Da cimeira que este domingo se realizou, em Londres, com líderes de 16 países europeus e do Canadá, bem como representantes da NATO, saíram as seguintes conclusões oficiais:
- Amplo apoio a uma estratégia de "paz através da força", que inclui o reforço do apoio à Ucrânia e o aumento da pressão sobre a Rússia
- Convergência na importância de continuar a trabalhar de forma próxima com os Estados Unidos, nomeadamente no contexto da NATO, para assegurar que qualquer cessar-fogo seja um passo rumo a uma paz justa e duradoura
- Concordância de que esta paz deverá garantir a soberania e a segurança da Ucrânia e, dado o comportamento da Rússia no passado, que a paz deve ser protegida por garantias de segurança
- A primeira camada dessas garantias de segurança serão as forças armadas da Ucrânia, que por isso deverão continuar a ser apoiadas
- Forte concordância no facto de que as futuras contribuições da Europa para garantias de segurança adicionais terão de ser desenvolvidas em parceria com os Estados Unidos
- Concordância generalizada na necessidade de os países europeus aumentarem as suas despesas com a Defesa e o exército. Muitos dos participantes consideram que este é um contributo importante para reforçar a relação transatlântica.
- Importância da coordenação futura entre países da União Europeia e fora da UE