“Seja na mobilidade, seja no Centro Internacional de Negócios, nos apoios financeiros à Região e, igualmente, nos apoios sociais, nós estamos sempre a defender os interesses da Madeira e do Porto Santo na Assembleia da República e é esse o trabalho que queremos continuar a realizar e a reforçar, contando com a confiança renovada de toda a nossa população no próximo dia 18 de Maio” afirmou, esta manhã, o candidato da AD – coligação PSD/CDS Paulo Neves, à margem de mais uma ação de proximidade no centro do Funchal, durante a qual fez questão de sublinhar que é essencial que os madeirenses e porto-santenses votem, nestas Eleições, naqueles que têm defendido, sempre, a Madeira e o Porto Santo em primeiro lugar.

Uma defesa intransigente da Região que, segundo frisou, faz parte do próprio historial dos deputados eleitos pelo PSD/Madeira e, agora, pela Aliança Democrática ao parlamento nacional, historial esse que importa, agora, reforçar, garantindo, simultaneamente, mais deputados eleitos pela Madeira por esta coligação e a continuidade de um Governo da República, liderado por Luís Montenegro, que é e foi, ao longo dos últimos onze meses, “amigo da Madeira”.

Aliás, vincou, “reforçar o número de deputados na Assembleia da República pela AD é garantir que a defesa da Madeira seja igualmente reforçada”, lembrando que muito foi feito nestes últimos meses, que “Luís Montenegro fez muito mais em oito meses que o PS em oito anos” mas que, ainda assim, existe muito trabalho a fazer, na próxima Legislatura, havendo, por isso mesmo, a necessidade imperativa de eleger deputados comprometidos com o futuro desta Região.

Paulo Neves que, a este propósito, deixou claro que esta postura, assumida pelos deputados eleitos pelo PSD/M, pela AD e pelo próprio Governo da AD, liderado por Luís Montenegro, contrasta com a postura do PS, que, “quando está no Governo, nunca põe em primeiro lugar a Madeira e todos os dossiês que têm a ver com a Madeira ficam na gaveta”.

“O nosso partido é a Madeira”, rematou, por fim, o candidato, apelando a que, a 18 de Maio, os madeirenses e porto-santenses possam contribuir para a continuidade de um projecto que resultou e que tem todas as condições para continuar a resultar a favor dos interesses da Região.