
Este foi também o ano do rescaldo da derradeira derrota de Napoleão Bonaparte na batalha de Waterloo. Um ano sem verão, no início do século XIX, onde um vulcão se enfurece.
Em que circunstâncias Mary Shelley imaginou o conto que viria a ser o motor da imaginação cinematográfica desde os primórdios do cinema sonoro? De que forma Frankenstein se relaciona com a história de Ibn Tufail em “Vivo, o Filho do Acordado” de que nos tornamos íntimos alguns episódios atrás? Como Rai de Ibn Tufail e o monstro de Mary Shelley comunicam com as nossas reflexões sobre ser humano? O que procuramos quando olhamos para nós próprios como grandes máquinas em movimento?
Ao mergulhar nas histórias que antecipam a grande história do século XX, Rui Tavares propõe-nos o exercício de pensar como seria a Europa de hoje, 100 anos depois deste ano aparentemente insinificante e, sobretudo, alerta-nos para as tamanhas semelhanças deste nosso ano de 2025.
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