O ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, disse hoje que não se arrepende de ter admitido que o apagão energético que afetou Portugal na segunda-feira pudesse dever-se a um ciberataque.

"Só vim celebrar o 25 de Abril e o 1º. de Maio. Tudo o que disse, está dito, está bem dito", afirmou Manuel Castro Almeida em declarações aos jornalistas na residência oficial do primeiro-ministro.

Questionado sobre se se arrepende de ter admitido que o apagão poderia ter sido provocado por um ciberataque, respondeu: "Claro que não".

Na segunda-feira, em declarações à RTP 3, minutos depois do apagão, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial admitiu que esta falha de energia pudesse dever-se a um ciberataque.

"Há essa possibilidade, de facto", referiu o ministro, salientando que tinha ainda pouca informação e que a que dispunha não era confirmada.

Manuel Castro Almeida considerou que, "pela dimensão" que teve, poderia ser "compatível com um ciberataque".