
No último dia da campanha, a Iniciativa Liberal vai percorrer as ruas do Funchal para apelar ao voto no partido no próximo domingo.
Segundo João Côrte Fernandes, cabeça-de-lista, “apenas o voto na Iniciativa Liberal pode garantir a execução das reformas necessárias para pôr o país a crescer e para tirar Portugal da estagnação em que foi mergulhado nos últimos 20 anos, e que levou 1 em cada 3 jovens portugueses para fora do país".
No seu programa eleitoral, a Iniciativa Liberal apresenta propostas inovadoras para a Saúde, Educação, Habitação e Segurança Social, que pretendem transformar Portugal num país "mais moderno, mais sustentável e mais competitivo". Para além do mais, o partido defende "um modelo económico com menos impostos, menos Estado e menos burocracia, que permita a Portugal crescer e aproximar-se dos países mais prósperos".
Para João Côrte Fernandes, “já ficou demonstrado que a AD, sozinha, não tem coragem para fazer as reformas necessárias".
A Iniciativa Liberal é o único partido que apresenta capacidade e vontade reformista. O único partido capaz de colocar Portugal no rumo do crescimento". João Côrte Fernandes
O candidato acrescenta que “o voto no PS representa um regresso a um passado de má memória, e às políticas que nos levaram a esta situação".
"O voto no Chega é um voto na instabilidade, no populismo e no extremismo. E o voto no JPP é um voto num partido que nunca teria peso político para influenciar a governação e para fazer vingar as suas propostas", acrescenta.
Assim, João Côrte Fernandes conclui que “o reforço da votação da Iniciativa Liberal, dando à mesma força e capacidade para influenciar, de forma decisiva a governação, é a única forma de garantir um governo verdadeiramente reformista. De garantir que tudo não continuará a ser feito como nos últimos 20 anos".
"Portugal não está bem. E se insistirmos nas soluções de sempre, nos partidos do costume, não ficará, certamente, melhor", salientou.