No conjunto de prioridades de política de concorrência para 2025, divulgadas hoje pela AdC, inclui-se o controlo de operações de concentração e o acompanhamento da economia digital e da inteligência artificial.

Além de "explorar os impactos do desenvolvimento da IA generativa na política de concorrência", a entidade liderada por Nuno Cunha Rodrigues também vai começar a utilizar IA nas investigações.

A Concorrência quer "fortalecer a sua capacidade de deteção de práticas anticoncorrenciais", e por isso vai introduzir "ferramentas de informática forense inovadoras, integrando a Inteligência Artificial nos processos de investigação".

O regulador salienta, em comunicado, que estas prioridades "pretendem contribuir para o crescimento económico, o investimento e a inovação, nomeadamente, através da recomendação de remoção de barreiras à entrada e expansão em diversos setores da economia nacional".

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