
Paulo Neves, candidato da coligação PSD/CDS às eleições de 18 de Maio, afirmou, hoje, que foi o PSD a nível nacional, com a Aliança Democrática e sob a liderança de Luís Montenegro que, "finalmente, deu luz verde à viabilização da ligação marítima entre a Madeira e o continente, passando das intenções às acções e garantindo a inclusão deste compromisso no último Orçamento do Estado".
O candidato da AD fez questão de reiterar a importância da Região contar com um Governo da República que "assuma as suas responsabilidades, que respeite as autonomias e que, acima de tudo, não falte à sua palavra como fez o PS, durante oito anos, na governação central".
Paulo Neves diz que, ao contrário da AD, “que, em menos de três meses, prometeu e cumpriu, colocando o ferry no Orçamento do Estado e comprometendo-se a lançar o Concurso Público para a sua viabilização”, o PS, durante oito anos, “meteu esta questão na gaveta”.
"Quem teve a possibilidade de resolver há anos esta questão do ferry tem um nome: Pedro Nuno Santos, que é curiosamente o atual candidato a primeiro-ministro pelo PS, portanto, se houve alguém que faltou à palavra, que prometeu e não cumpriu a sua própria palavra aos Madeirenses foi o PS”. Paulo Neves, candidato da AD
O candidato da AD deixou claro que “quem tem de pagar a continuidade territorial é a República”, até porque é injusto “obrigar a população da Madeira a pagar o seu próprio custo de insularidade”.