-
-
Porque colapsam as civilizações? “Tudo se baseia na capacidade de resiliência, adaptação e transformação após sofrerem desastres extremos”
Para o autor de «1177 a.C. – O Ano em que a Civilização Colapsou», existem muitas semelhanças entre a civilização que floresceu na Idade do Bronze, e que ruiu de um momento para o outro há 3200 anos, e aquela em que agora vivemos. Sobre esta última, e em entrevista ao SAPO, o historiador e arqueólog -
Entre a Ilha de Moçambique e Lisboa: José Eduardo Agualusa conversa sobre coincidências, literatura, o desapego e o mar
Vive há seis anos entre Lisboa, onde há muito, e a Ilha de Moçambique, onde há pouco. Antes de um recolher forçado pela pandemia, José Eduardo Agualusa escreveu “Os Vivos e os Outros” sobre um confinamento na ilha. Confinou em Lisboa, mas considera que foi uma época rotineira na vida de um escritor.por Bárbara Gouveia -
Bruno Maia: “Relação dos privados com ADSE foi sempre uma negociata feita sob o desígnio de ameaças constantes e bluff”
No livro “O Negócio da Saúde”, que é apresentado esta segunda-feira à tarde no Porto, o médico Bruno Maia relata a forma como a medicina privada cresceu graças ao Serviço Nacional de Saúde. Em entrevista ao SAPO, o neurologista e intensivista frisa que é preciso acabar com o financiamento estatal dopor Nuno de Noronha -
Quatro livros sobre ciência para ler nas férias. Do fim do Universo aos extraterrestres, da “história do cérebro” a um mundo com menos trabalho
Nestes livros encontrará temas bastante atuais, capazes de saciar a sua curiosidade ou dar respostas a questões importantes. O Universo e a procura de um sentido para a nossa vida; o objeto interestelar que poderá ser o primeiro sinal de vida inteligente fora da Terra; o passado e o futuro da neuroc -
Livros que tatuam a alma. Dez leitores falam sobre a obra que mais os marcou nestes tempos difíceis
A pergunta é simples. No último ano, marcado pela pandemia, o distanciamento social e a incerteza, qual o livro que deu mais prazer ler ou fez pensar no mundo de forma diferente? Dez leitores dão-nos a sua resposta, em discurso direto. -
Livros para a fogueira. Três episódios históricos em que a memória escrita de um povo foi reduzida a cinzas
“É um erro frequente atribuir as destruições de livros a homens ignorantes, inconscientes do seu ódio. Cheguei à conclusão de que, quanto mais culto é um povo ou um homem, mais disposto está a eliminar livros.” Palavras do escritor venezuelano Fernando Báez, autor de uma História Universal da Destru